Busca | Portal Brasilia News
top of page

Search Results

82 itens encontrados para ""

  • Cantora Andréa Aiko prepara lançamento de “Sou Toda Eu”, álbum recém gravado no Rio

    De férias em São Paulo para uma temporada de turismo cultural com a familia, Aiko falou com o Portal Brasília News sobre influências musicais e a experiência de produzir e gravar um disco autoral no Rio de Janeiro. Andréa Aiko cantou no Bar da Alcione ao lado da cantora Flávia Saolli Andréa Aiko canta e compõe samba, mas não é sambista. O mesmo com o forró. São muitas Andréas: cantora, compositora, artista de Brasília, descendente de japoneses, apaixonada por música brasileira. Todas elas adoram a liberdade de compor e cantar sem rótulos. Toda essa diversidade está presente no novo álbum, “Sou Toda Eu”, recém produzido e gravado no Rio de Janeiro, no estúdio Play Rec. O disco reúne 11 faixas, 10 autorais e uma regravação da música “Chuva de Verão”. “Você está gravando no estúdio e de repente quem entra pra gravar é o filho do Martinho da Vila” –lembra Aiko, que aproveitou a temporada no Rio para dar uma palhinha no Bar da Alcione. A experiência de gravar em um estúdio no Rio de Janeiro trouxe a oportunidade de interagir com profissionais da música que estão no mercado nacional. “Você está gravando no estúdio e de repente quem entra pra gravar é o filho do Martinho da Vila” –lembra Aiko, que aproveitou a temporada no Rio para dar uma palhinha no Bar da Alcione, na Barra da Tijuca, dividindo o palco com Flávia Saolli. “Senti muitos braços abertos pra mim” - relata a cantora sobre a experiência de estar no palco em um bar que pertence a um dos grandes ícones da música brasileira, que é a Alcione. Encontro com lenda viva do samba: Adelzon Alves e Andrea no Bar da Marrom Foi também no bar da Marrom que Andrea conheceu “o mestre Adelzon Alves”, como ela relatou, um sambista lendário que ajudou a lançar nomes como Clara Nunes, João Nogueira, Candeia e Dona Ivone Lara. Andrea lembra que passou a noite ouvindo Adelzon contar histórias sobre a cena do samba, com personagens que marcaram a música brasileira. Histórias de amor, otimismo e força feminina A ideia de gravar no Rio de Janeiro veio depois de um curso na área musical, no qual conheceu o curador Ricardo Moreira, que a apresentou para Júlio Teixeira, maestro que já trabalhou com cantoras de projeção nacional, como Leila Pinheiro, e que agora assina a produção de Sou Toda Eu. No estúdio Play Rec, na sala de gravação para orquestras As composições de Andréa que fazem parte deste disco falam de histórias de amor, de positividade e de ver a vida com otimismo, e tem uma marca bastante feminina, não só na delicadeza mas também na força. “É uma caracteristica minha a força da mulher” - pontua Andréa, que já tem um EP lançado em 2021 e outro disco pronto, na gaveta, ainda não lançado. Com o maestro e produtor musical Júlio Teixeira, Tunico da Vila (filho do Martinho da Vila) e o músico Zaza Marsoa. Andréa começou a carreira musical em 2019, mas sua história com a música acontece desde a infância. Sua última temporadora de shows terminou há pouco tempo, e foi no Feitiço das Artes (antigo Feitiço Mineiro). Agora que está com o novo álbum gravado, vai começar a produzir a parte visual do disco, e pretende lançar ainda este ano aqui na Capital Federal.

  • Feira Brasília de Arte Contemporânea promove atividades gratuitas até domingo

    Evento que começa nesta quarta 29 reúne mais de 600 obras em galerias espalhadas pelo DF além de oferecer gratuitamente oficinas e palestras. O foco é movimentar o mercado de arte. Visitações e atividades vão até domingo 3 Brasília em Atos, do fotografo Clausem Bonifácio, integra a mostra pela ARTBSB Escritório de Arte Com uma programação voltada para movimentar o mercado de arte de Brasília, de 29 de junho a 3 de julho acontece a FBAC – Feira Brasília de Arte Contemporânea no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, Brasília-DF. Participam 13 galerias de arte, 12 de Brasília e uma de São Paulo, com mais de 600 obras produzidas por artistas visuais que trabalham com diversas linguagens, suportes e temáticas. Durante os cinco dias de evento serão realizadas palestras com especialistas em investimento, colecionismo, sistema da arte e de mercado editorial; oficinas com artistas visuais; Feira Livre de Troca de Fotografia; e Mercado de Publicações Independentes. Com entrada gratuita e classificação indicativa livre para todos os públicos, a FBAC abre de quarta a domingo, das 12h às 20h. Participam da FBAC as galerias A Pilastra, ArtBSB Escritório de Arte, Bento Viana Galeria, Casa Albuquerque Galeria de Arte, Galeria Clima, Galeria Index, Galeria Risofloras, Oto Reifschneider Galeria de Arte, Papel Assinado, RAXIV Galeria, Referência Galeria de Arte, Sanagê Esculturas e Tachotte&Co. As 12 galerias do Distrito Federal – nove do Plano Piloto, uma da Ceilândia, uma do Guará e uma de São Sebastião – e uma de São Paulo foram avaliadas pelo conselho curatorial da FBAC formado pelo artista visual e professor do Instituto de Artes da UnB Christus Nóbrega, a curadora e professora do Instituto de Artes da UnB Denise Camargo, o artista plástico Ralph Gehre e a secretária executiva da Fundação Athos Bulcão Valéria Cabral. Idealizada por Onice Moraes de Oliveira, profissional com quase 30 anos de atuação no mercado de arte, a FBAC é realizada com o patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF) e o apoio do SEBRAE-DF, do Correio Braziliense e da Hill House. SERVIÇO Quando: de 29 de junho a 03 de julho Horário: 12h às 20h Onde: Espaço Cultural Renato Russo | 508 Sul – Asa Sul – Brasília-DF Realização: Onice Moraes de Oliveira Patrocínio: Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF) Apoio: SEBRAE-DF, Correio Braziliense e Hill House Mais informações pelo site da FBAC

  • Coluna Lacustre: “LagU LOgALi”

    Relatos de quem pratica atividades físicas no Lago Paranoá e vê de perto a vida lacustre O Portal Brasília news convidou o educador físico, personal trainer e professor de canoa havaiana, Gustavo Campos, para escrever sobre sua relação com o Lago Paranoá - que já dura algumas décadas. É dentro do Lago, na orla, ao redor dele, em suas franjas e recantos que acontecem as histórias do Gu, um autêntico mestre lacustre de Brasília. Foto: João Paulo Barbosa,2007 Exatos mil metros de altitude. 3km do centro da cidade, 2km do congresso Nacional e a centímetros do Cerrado. O Rio Paranoá, estancado, anabolizou-se e se transformou num lindo e enorme lago, o nosso Lago Paranoá. Pouquíssimas capitais no mundo possuem um lago limpo, saudável e de águas translúcidas tão próximas de seus habitantes. Tão atraente e tão acessível. Tartarugas, peixes exóticos, jacarés, conchas marinhas e camarões…sim camarões habitam o nosso lago, que assim como a cidade, recebeu “imigrantes” de todo o país. As centenas de lanchas, importadas do litoral, trouxeram em seus lastros uma variedade enorme de indivíduos. Alguns como nós, surpreendentemente se adaptaram e se apaixonaram pela nova capital. Desacreditado por muitos que duvidaram de seu projeto inicial, o Lago Paranoá cresceu e embelezou suas margens como num revide às dúvidas e incertezas, um revide aos que nele não acreditaram. E todo dia, toda essa fauna terrestre e marinha, homens, capivaras, araras e pirarucus, saruês e biguás, lua e sol se encontram em suas margens festejando a vida, a diversidade e a enorme vontade de viver. Sobreviver! E você, tá esperando o quê??? Gu Campos

  • Saudades do Brasil

    Uma prosa poética sobre a imagem do Brasil pelo artista plástico Tiago Botelho Todo dia, quando volto para casa, me deparo com uma bandeira do Brasil pregada na janela de um prédio. É daquelas bandeiras desbotadas, cujo globo ficou lilás e o verde está mais para um abacate do que para uma floresta. Bem metafórico da nossa realidade. Hoje, mirei a bandeira e senti saudades dos tempos em que o Brasil se afigurava como o país do futuro, e podíamos ostentar nossas cores sem sermos confundidos com facções políticas de viés reacionário. Mais que isso, senti saudade do meu próprio amor pelo Brasil, tão castigado pelos tantos acontecimentos trágicos desses anos pandêmicos e bolsonaristas. Procuro sempre me imbuir de esperança e boa fé, mas é difícil lutar contra esse sentimento de uma perda irreparável - e me refiro sobretudo ao campo das ideias, no contexto da criatividade artística e do exercício cotidiano da cidadania. Fazer arte em um país que retrocedeu a ponto de precisarmos gritar em defesa do óbvio todo santo dia é uma tarefa árdua. Já não há mais predisposição ao encanto, e o pouco que resta acaba se tornando um privilégio quase vergonhoso diante de situações infinitamente mais graves, de pessoas violentadas naquilo que deveria ser um direito de todos, independente da classe, do gênero ou da etnia. Nosso país se tornou um circo de horrores. A barbárie encontrou legitimidade no âmago das instituições. Polícias e Ministérios articulam-se a favor da bandidagem. É juíza menosprezando estupro de criança, é PF acobertando assassinato de indigenista, é presidente fazendo motociata fascista enquanto o povo briga por ossos na passagem do caminhão de lixo. Que pesadelo! São tantos fatores atacando nossa capacidade de sonhar destinos triunfantes, que se manter positivo é uma questão de sanidade mental, mesmo através da nostalgia do que um dia já fomos.

  • Brasília: segredos que só os locais podem te contar

    As Superquadras e avenidas, tão parecidas, tem lá as suas diferenças e recantos que só quem mora por aqui descobre. E a gente revelou alguns desses lugares. Vista da área externa de café da manhã no Bistrô Jardim Bom Demais, Jardim Botânico de Brasília. Foto: arquivo do JJB, @rafaelcastanheira Refúgio verde para adultos e crianças Um lugar que combina gastronomia com trilhas, espaços pra descanso e pra diversão. O Jardim Botânico de Brasília (JJB) é uma área de preservação do cerrado instalada no Lago Sul, próximo ao bairro Jardim Botânico, em uma das áreas mais nobres da capitaL: o Setor de Mansões Dom Bosco. Pra quem gosta de contato com a natureza sem abrir mão das comodidades urbanas, o JJB é uma opção conveniente e de fácil acesso. Dá pra ir à pé (pedestres e bikers não pagam entrada se chegarem cedo), de bicicleta ou de carro e a estrutura oferecida permite passar o dia por lá. O complexo do JJB oferece 7 trilhas no cerrado, com ótima sinalização e percursos para todos os fôlegos: de quase 5km e pouco menos de 2km. Quem prefere sombra e água fresca tem por lá opção de dois restaurantes que servem café da manhã, lanches e almoço. Em um dos restaurantes, o Café Jardim Bom Demais, dá pra tomar café em mesad baixas, tipo pic-nic, em uma área verde, onde há brinquedos para as crianças se distrairem. Recomendamos fazer reserva aos fins de semana porque o espaço fica lotado. Já o Caliandra Café fica instalado em uma casa de madeira e no andar superior com janelas amplas e cardápio com opções para vegetarianos. O Caliandra tem ainda um laguinho logo na entrada, e os peixes ornamentais atraem a curiosidade das crianças. O JJB investiu em uma estrutura enorme de brinquedos infantis, onde dá pra fazer pic-nic ou simplesmente deixar as crianças brincarem até cansar. Além das trilhas, há estradas percorrendo toda a extensão do parque. Caminhar por essas estradas, ladeadas pela flora do cerrado, traz aquela tranquilidade que o contato com a Natureza proporciona. Há ainda muitos viveiros de plantas, jardins e cantinhos com sombra pra descansar. De tempos em tempos, são promovidas feiras com produtos orgânicos e naturais, além de atividades esportivas e artísticas. Para saber a programação, basta visitar o site do JJB. Recentemente, o JJB abriu licitação para abertura de mais um restaurante e outros quiosques de alimentação. Em breve, as opções de gastronomia vão se ampliar.

  • Setor Comercial Sul pode vir a ser novo pólo tecnológico do DF

    Audiência pública na Câmara Legislativa discutiu propostas para revitalização do SCS Foto: Renan Lisboa (estagiário)/CLDF Chico Vigilante destacou a urgência de ação no SCS e propôs a criação de um grupo de trabalho propôs a criação de um grupo de trabalho para elaborar projeto de lei para ser votado ainda este semestre ““Nossas discussões sobre o futuro do SCS estão pautadas no que foi feito no Pólo Digital de Recife, que recuperou uma área degradada e gerou muitos empregos e faturamentos”, observou a presidente da Prefeitura Comunitária do Setor Comercial Sul, Lígia Batista Meireles.” Novos usos para o Setor Comercial Sul (SCS), área central de Brasília, foram discutidos hoje (13) em audiência pública realizada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal. A iniciativa do debate partiu do deputado Chico Vigilante (PT), que defende a revitalização da região por meio da incorporação de novas atividades. “Temos que trazer de volta a verdadeira vocação do Setor Comercial Sul, o local onde pulsa a Brasília real”, afirmou. A debandada de empresas, a falta de dinamismo econômico e a situação dos sem-teto no SCS foram apontadas como algumas das causas do abandono da região. “Hoje parece que o SCS é apenas um lugar de moradores de rua ou um local onde se realizam festas. Me preocupa muito que o SCS seja apenas um lugar de festa de fim de semana. Nada contra as festas, mas queremos outras atividades duradouras com empregos permanentes para o SCS”, defendeu Chico Vigilante. A mudança nas dinâmicas sociais durante a pandemia também afetaram o SCS. “Houve uma grande mudança nas empresas para o trabalho virtual, o que gerou uma queda na circulação de pessoas por ali”, disse Lucas Lima Ribeiro, da Secretaria de Ciência e Tecnologia. SCS tem já tem infraestrutura para virar polo tecnológico Para a presidente da Prefeitura Comunitária do Setor Comercial Sul, Lígia Batista Meireles, a solução para a região pode se inspirar em outras experiências bem sucedidas. “Nossas discussões sobre o futuro do SCS estão pautadas no que foi feito no Pólo Digital de Recife, que recuperou uma área degradada e gerou muitos empregos e faturamentos”, observou. Lígia explicou que o SCS apresenta grandes vantagens para abrigar empresas de tecnologia. “A infraestrutura está pronta, com rede elétrica no subsolo, bom sistema de mobilidade e praças públicas. Queremos ter a oportunidade de construir um plano para devolver a função econômica ao SCS”, resumiu. A possibilidade de se abrigar instituições de ensino superior no SCS também foi levantada durante a audiência. “O SCS tem vocação não só para a tecnologia, mas também para a pesquisa. Há vários prédios prontos com salas disponíveis. O estudante pode chegar de metrô ou de ônibus com facilidade”, afirmou Ovídio Maia, da Federação do Comércio do DF (Fecomércio-DF). Ao final da audiência pública, que contou com a participação de empresários, urbanistas e representantes do governo, Chico Vigilante propôs a formação de um grupo de trabalho composto pelo governo e representantes da sociedade civil para a elaboração de um projeto de lei complementar que permita o exercício de novas atividades no SCS. Não podemos esperar pela aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), pois demoraria muito e o SCS precisa de uma solução urgente”, disse. Segundo o parlamentar, a ideia é que o grupo de trabalho envie o projeto para votação na Câmara Legislativa ainda no primeiro semestre. A sugestão, porém, ainda precisa ser ratificada pelo governo. “Eu pessoalmente estou de acordo, mas preciso consultar as autoridades superiores para nos comprometemos”, disse Valmir Lemos, secretário executivo da Secretaria de Cidades do DF. Chico Vigilante garantiu que serão enviados ofícios para os órgãos competentes para concretizar a proposta. (Reportagem de Eder Wen - Agência CLDF)

  • Interdição do IBRAM provoca fechamento do Brooklyn

    Espaço de cultura e economia criativa vai mudar de endereço e alega perseguição O Brooklyn já nasceu sendo desafiado: inaugurou suas atividades em janeiro de 2020, pouco antes da pandemia. Enfrentou a tormenta econômica e social dos lock downs e se manteve firme na cena cultural da cidade até que foi forçado a fechar as portas, há poucos dias. O motivo: uma interdição total das atividades determinada pelo IBRAM (Instituto Brasília Ambiental) com a justificativa de que o espaço estava fazendo barulho – emissão sonora – acima do que é permitido. Segundo o produtor cultural e empresário Chicco Aquino, proprietário do Brooklyn, o fechamento tem motivações privadas. “Sofremos denúncias recorrentes feitas por um estabelecimento vizinho” – afirmou Aquino, em entrevista ao Portal Brasilia News. A perseguição teria começado por causa da área lateral ao Brooklyn, na qual o estabelecimento investiu recursos, ocupou com arte sem interditar o fluxo para pedestres. A chegada do Brooklyn também trouxe mais segurança para o local, tendo em vista que a região das 700 norte é conhecida pela ocupação precária e erma. “Conseguimos trazer uma programação cultural riquíssima, além de reunir marcas da economia criativa local” – pontuou Aquino, que explicou ainda que foram feitas denúncias recorrentes ao IBRAM até culminar na notificação de interdição total. O Brooklyn recorreu, mas o pedido foi negado. Agora o estabelecimento está avaliando o impacto do fechamento da empresa e já está decidido: vão mudar de endereço, ao invés de encampar uma briga judicial que traz desgaste, mais custos ainda para um setor produtivo que já é constantemente desafiado a continuar funcionando. A cidade também perde, ao ver um espaço que já era frequentado por artistas e apreciadores da cultura local fechar as portas.

  • Senado Federal oferece cursos gratuitos

    Estão abertas as matrículas para 30 cursos on-line gratuitos de até 60h. Política, Relações Internacionais, Gestão de Pessoas, Cerimonial e Orçamento Público são alguns dos temas dos cursos gratuitos oferecidos pelo Senado Federal na modalidade de ensino à distância, EAD. Os cursos estão com as matrículas abertas e tem carga horária de 20h a 60h. O curso de Introdução ao Direito Constitucional, por exemplo, está com a primeira turma aberta e pode ser concluído em 60 dias com carga de 40h. A plataforma com a lista completa de cursos pode ser acessada aqui

  • Edição 2022 do Hidden começa nesta quinta 02

    Projeto itinerante e sazonal reabre com atrações de gastronomia, música e arte Depois de 3 edições e o intervalo pandêmico, o Hidden retorna a partir desta quinta, 02 de junho, em um espaço na 904 sul. O projeto de 2022 traz um chef convidado a cada semanana e mantém a tradição de agenda de shows. Hidden Brasília em edições anteriores De 02 a 04/06 a gastronomia fica por conta da chef Raquel Pacheco (@casadevocomidaeafeto), de 09 a 11/06 é a vez de Gato Preto e Chef Marina Frias (@gatopreto_bar e @marinadefriasps). Pra fechar a temporada de junho, de 16 a 18/06, quem assume é o chef Lucas BBQ (@bbqlucas). Uma novidade para quem gosta de arte: o Hidden montou uma galeria de arte com o espaço, convidaram o Coletivo Casa de Rua, formado por grafiteiros e fotógrafos de Brasília. Toys e Omik vão movimentar seu acervo levando obras cheias de cores, geometria e alma para as paredes do Hidden. O artista Atoismo, e os fotógrafos Daniel Oliveira e Maicon Oliveira também terão obras no espaço. A organização do projeto garante que o local escolhido terá estacionamento gratuito e seguro. Este ano, será cobrado o couvert artístico de R$40. SERVIÇO HIDDEN 2022 SGAS 904 Às quintas, sextas e sábado A partir de 18:00. Entrada por ordem de chegada

  • Embaixador da Bélgica debate papel da imprensa com jornalistas brasileiros

    Bruxelas, capital da Bélgica, concentra a imprensa internacional por ser a sede de intituições da União Européia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). Embaixador da Bélgica, Patrick Herman, com a Ministra Conselheira Chefe da Delegação Adjunta da União Europeia no Brasil Ana Beatriz Martins. Com o tema “A comunidade da imprensa internacional como ator de mudança em grandes capitais globais”, a Embaixada da Bélgica - Brasil, em Brasília, promoveu um painel de debate com jornalistas brasileiros da área internacional. O debate foi conduzido pelo Embaixador da Bélgica, Patrick Herman, com participação da Ministra Conselheira Chefe da Delegação Adjunta da União Europeia no Brasil Ana Beatriz Martins. Cerca de vinte e cinco jornalistas integrantes da ABRAJINTER (Associação Brasileira de Jornalistas e Comunicadores da Área Internacional e Diplomática) participaram do evento realizado na ultima quinta 21. Historicamente, a capital da Bélgica, Bruxelas, é um ponto de atração da imprensa internacional por ser a sede de intituições da União Européia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). De acordo com informações apresentadas durante o painel, Bruxelas possui a segunda maior comunidade de imprensa do mundo, com mais de 1300 profissionais credenciados para as coberturas oficiais. A Ministra Ana Beatriz Martins fez uma apresentação sobre os procedimentos de comunicação entre a União Europeia e os profissionais de imprensa, como a rotina de briefings e de interlocução entre porta-vozes da União Europeia e a imprensa mundial. #abrajinter #comunicaçãointernacional #portalbrasilianews #belgica #uniaoeuropeia #OTAN

bottom of page