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79 itens encontrados para ""

  • Adolescentes e redes sociais: impacto na saúde mental vira caso de justiça nos EUA

    Genitores culpam empresas pelos danos causados, mas o que podemos fazer para proteger nossos filhos? A coluna Fatos e Afetos traz 3 dicas de como lidar com o desafio da Era digital Jamila Gontijo para a coluna Fatos e Afetos O dilema das redes para crianças e adolescentes As redes sociais, essa maravilhosa Terra de Ninguém fundada na Era Digital, que aproxima os distantes e distancia os próximos, vai a cada dia revelando seus efeitos negativos. E nós, pobres humanos analógicos, presos na materialidade incontornável e finda, seguimos correndo atrás dos efeitos ao invés de antecipar, com políticas públicas e educação, uma maneira de aproveitar esse maravilhoso mundo digital sem implodir a organicidade da natureza humana e sua delicada saúde mental – principalmente dos humanos em formação. Nos Estados Unidos parece que o jogo está virando, por bem ou por mal. Dezenas de genitores nos Estados Unidos estão processando empresas donas de redes sociais por supostos "danos físicos, mentais ou emocionais" sofridos por crianças e adolescentes ao usar essas plataformas. Segundo informações da imprensa nacional e internacional, ações foram movidas contra a Meta, proprietária do Facebook e do Instagram, e a Snap, dona do Snapchat. Processos de outras famílias também têm como alvo o Google, que administra o YouTube, e a ByteDance, que cuida do TikTok. As ações alegam que a "crise de saúde mental sem precedentes entre as crianças" é alimentada pelos produtos "defeituosos", "viciantes" e "perigosos" dessas empresas. O objetivo é suspender práticas apontadas como prejudiciais e, em muitos casos, envolvem pedidos de indenizações. As empresas rejeitam as alegações e  se defendem dizendo que implementam e atualizam ferramentas e recursos para proteger crianças e adolescentes em suas plataformas – o que parece estar sendo insuficiente na visão dos pais norte-americanos. Os efeitos negativos das redes sociais na saúde mental dos adolescente é uma preocupação nos EUA, cujo porta-voz do governo para saúde pública já fez  declarações públicas reconhecendo que as redes tem benefícios, mas também podem representar riscos. Sim, como tudo na vida real, há luz e sombra nos domínios digitais  - só não sabemos ainda os limites destes domínios luminosos e sombrios. Pesquisas recentes não oferecem evidências conclusivas, e a própria Associação Americana de Psicologia afirma que "o uso de redes sociais não é inerentemente benéfico ou prejudicial para os jovens". Embora seja necessário apresentar dados consistentes para embasar a adoção de regulamentação e políticas públicas para qualquer segmento social, qualquer genitor com filhos na idade escolar sabe que o uso de redes sociais por seus filhos não é inócuo. Nem mesmo os jogos digitais ou a simples navegação por ferramentas de pesquisa pode ser livre de monitoramento parental porque oferecem sérios riscos para a segurança. Basta um pouquinho de realidade empírica para confirmar isso. Se por um lado não podemos criar indivíduos alienados do mundo digital, que já faz parte da realidade social das crianças e adolescentes, ainda não temos respostas sobre como administrar de forma saudável o uso destas tecnologias. Há uma lacuna entre o avanço digital e como a sociedade organiza estas novas realidades, conhecendo seus efeitos negativos. Parte deste abismo entre estímulo e resposta vem dos interesses privados das grandes empresas que controlam essas ferramentas que impactaram nossos costumes e crenças. Enquanto não encontramos soluções coletivas e regulatórias, podemos adotar individualmente medidas simples que podem fazer a diferença positiva no trato das redes sociais e o uso por nossos filhos. Para isso, trago 3 dicas: Pic-nic no bistro Bom Demais, do Jardim Botânico: passeios ao ar livre para sair das redes. Foto: Jamila Gontijo 1.    Manter o diálogo Parece óbvio, mas não é. Falar sobre o uso da internet com nossos filhos mostrando os riscos, os efeitos negativos é uma maneira de esclarecer porque precisamos de limites no tempo de uso e no tipo de navegação – que muitas vezes precisa de filtros e restrições etárias. Mostrar que as regras ainda estão sendo formuladas e que enquanto isso é o bom senso familiar que deve prevalecer faz com que a criança/adolescente seja convidado a fazer parte da solução. Ouvir o que ele pensa das redes sociais e da internet é uma boa estratégia para criar conexão sobre o assunto. 2.    Estabelecer limites claros e inegociáveis Temos regras para várias dinâmicas familiares, como trabalho doméstico, gastos e comportamentos dentro e fora de casa. Com a internet não é diferente. Criar regras claros sobre tempo de uso, limites de navegação, idade para começar a usar algum aparelho tecnológico traz clareza para a negociação  e com isso aumenta o engajamento dos filhos. Crianças e adolescentes gostam de entender porque as regras são feitas, mesmo que não verbalizem isso.  Explicar porque tomamos certas medidas indica respeito e demonstra que o poder de decisão dos pais não é feito de forma aleatória. O principal é manter as regras ao máximo, sem cair na tentação de liberar acesso a jogos ou internet para manter a criança distraída quando for conveniente. 3.    Fazer passeios em família ao ar livre O consumo de internet e redes sociais tem um efeito secundário: enquanto navegamos estamos nos distraindo com conteúdos externos, feitos por alguém e que possuem um auto poder de estimular nossa mente. Tudo isso nos aproxima “dos outros” e nos afasta de nós mesmos. O tempo sozinho, em silêncio, com espaço para ouvir o mundo interno é fundamental para a saúde mental, mas é um hábito que está sendo eliminado do nosso cotidiano. Passear e praticar esportes, caminhar em parques ou ar livre é o melhor antídoto para essa fuga de si, em busca da distração externa. Criar uma rotina de fazer esses passeios em família é um recurso eficiente para cultivas outros estímulos como ficar em silêncio, observar a natureza e praticar a presença corporal. Em Brasília não faltam opções para esses passeios. Temos o Jardim Botânico, o Parque da Cidade e o Parque Olhos d`Água, por exemplo, que podem virar também ponto de encontro com amigos.  Que tal praticar?

  • Yoga e Música: melodias que tocam o corpo e a alma

    Da opinião de que a música é a trilha sonora de nossas vidas, Crônicas de uma Yoguini revela a importância da música na sua prática de yoga. Madonna, praticante de Yoga, já revelou como a prática mudou sua vida pra melhor. (capa do álbum True Blue) A música me acompanha em todos os momentos da vida: ao acordar, dirigir, lavar louça, tomar banho e na prática de yoga não poderia ser diferente. Algumas atividades inclusive se tornam bem mais chatas para mim sem música, exemplo: faxina. Tudo começou na era da fita cassete, eu e meu walkman. Gravava as fitas com as músicas que mais me apeteciam que tocavam na rádio. O resultado era, muitas vezes, um Frankenstein, com pedaços de músicas e falas de radialistas, mas eu amava. Logo uma nova tecnologia nos alcançou e meu pai me deu de presente um diskman e 2 CDs clássicos, na época novidades: o álbum True Blue da Madonna e o Thriller do Michael Jackson. (capa do álbum Thriller) Seguimos com os CDs por um tempo. Gravei inúmeros para minhas aulas, quando me surge o maravilhoso mp3 player, um aparato pequenino, que cabia um milhão de músicas e ainda nos permitia fazer listas. Aí eu fui ao delírio. Mas ainda não era o Spotify, que barrou todo mundo. Lembro até hoje do meu querido primo Kaian falando pra mim "você precisa disso, você vai amar", e ele estava certíssimo. Spotify é a ferramenta onde encontro quase tudo de música que procuro, o sonho dos amantes da música. É pelo Spotify que preparo playlists exclusivas para minhas aulas de yoga e sempre as disponibilizo aos alunos pós-prática. Nas minhas aulas de yoga como aluna, antes de me tornar professora, meus primeiros professores, que foram também os que me formaram, usavam músicas calmas e meditativas nas aulas, mas também músicas de outras partes do mundo, música brasileira, africana, e claro que indiana, mas uma grande mistura, que eu adorava e carrego muitas delas para minhas aulas hoje. Sinto que a música altera nosso estado de espírito. Ela tem o poder de nos animar, acalmar, elevar, e me aproveito disso nas minhas práticas de forma categórica. Gustavo disse que usou as músicas das nossas aulas de yoga na sua viagem com o filho para a Bahia, e que a cada música o filho dele dizia "nossa, como ela é boa nas escolhas das músicas"; Adriana disse que acha música importantíssimo, mas que o único momento do seu dia em que ouve música é nas nossas aulas e que ela adora as seleções; Breno disse que eu relembro e acrescento músicas ótimas para o seu repertório; Dais disse que manda nossas playlists para uma amiga, que se aposentou e foi morar na praia, e que ela tem amado; fora todos os que cantarolam as músicas no meio da prática, unindo os inúmeros benefícios da yoga ao famoso "quem canta seus males espanta". Amo demais essa junção de yoga com música, não vivo sem!

  • III Festival de Fotojornalismo de Brasília: inscrições de 25 de março a 31 de maio de 2024

    Projeto FOTO BSB – Festival de Fotojornalismo de Brasília é o primeiro festival dedicado exclusivamente ao fotojornalismo no Brasil. Foto: Claudio Versiani, um dos integrantes de destaque do Festival As duas primeiras edições do FOTO BSB, em 2020 e 2022, ocorreram em formato totalmente online e alcançaram números expressivos nas redes sociais com discussões qualificadas conduzidas por renomados profissionais do fotojornalismo nacional e internacional.  A terceira edição busca dar continuidade às discussões fundamentais no campo do fotojornalismo ao promover debates significativos. A programação aborda diversas temáticas de forma híbrida, em uma combinação de eventos presenciais e online, totalmente gratuitos. A terceira edição do Foto BSB lança a programação com as Pílulas do Festival Online no canal YouTube.com/festivalfotobsb Outra ação de abre-alas da edição de 2024 é uma Convocatória de fotojornalistas e fotógrafos documentais que desejem submeter trabalhos para exibição nas exposições, projeções, galerias virtuais e mesas de debates da programação online e presencial do festival. De acordo com o recebimento do material, os ensaios fotográficos pré-selecionados já serão publicados na galeria virtual. Dessa forma, incentivamos não deixar para os últimos dias, quanto antes enviado o material, mais tempo de visualização em nossas redes sociais. Lançamento das Pílulas do Festival Online: O conteúdo online contará com doze vídeos exibidos quinzenalmente  no canal do YouTube.com/festivalfotobsb, As Pílulas do Festival Online vão apresentar encontros entre fotógrafos e teóricos de várias partes do mundo. Elas têm o duplo propósito de ativar o canal do festival e ampliar a divulgação do projeto presencial em agosto de 2024. As Pílulas do Festival Online seguem em lançamentos até 25 de agosto, em um total de doze episódios que serão lançados, um a cada quinze dias, exibidos no canal oficial YouTube.com/festivalfotobsb Convocatória: A edição de 2024 lança convocatória voltada para fotojornalistas e fotógrafos que possuam um ensaio de fotografias documentais com a temática "Resiliência: Habitar na Emergência Climática", guiada pelas palavras "Resiliência" e "Habitar", onde serão abordados os desafios relacionados à moradia, permanência e mudanças, com exploração de questões contemporâneas como conflitos, crise climática e seus impactos na vida e no planeta. Nossos olhos e lentes se direcionam para a emergência climática. Que papel transformador as imagens podem cumprir? A fotografia documental tem o poder de transcender barreiras linguísticas e culturais, permite que a complexidade e a urgência das transformações climáticas sejam compreendidas e sentidas em um nível visceral. Enquanto os desafios relacionados à habitação, permanência e mudança se tornam cada vez mais prementes em nosso mundo contemporâneo, as imagens surgem como vozes poderosas para dar testemunho dessas realidades. Com a utilização de múltiplas imagens é possível alcançar a construção de uma história. Uma narrativa visual pode explorar uma variedade de temas, o desafio está em capturar esse arco e destacar a importância de um início, meio e fim. Essa convocatória oferece uma oportunidade para fotógrafos profissionais submeterem seus trabalhos para o Foto BSB - III Festival de Fotojornalismo de Brasília. O mote ''Resiliência: Habitar na Emergência Climática'' abre espaço para ensaios com o mínimo de 5 e o máximo de 30 fotos que explorem as diversas perspectivas dentro do tema. As inscrições podem ser feitas no link bit.ly/ConvocatoriaFotoBSB2024 no período de 25 de março a 31 de maio de 2024. Pré-requisitos: * Poderão participar da convocatória, de forma gratuita e voluntária, fotojornalistas e fotógrafos que possuam um ensaio de fotografias documentais dentro da temática proposta. * Todas as fotografias serão revisadas e validadas pelo Foto BSB e devem obrigatoriamente estar de acordo com o tema proposto. O Festival reserva-se ao direito de excluir os materiais que não cumpram com os critérios, condições técnicas e artísticas exigidas pela organização. * Cada ensaio deve conter no mínimo 5 fotografias e no máximo 30 relacionadas ao tema “Resiliência: Habitar na Emergência Climática”. * O envio do material deve ser feito através de um link com acesso para uma única pasta no Google Drive. Um PDF com a ordem das fotos deve ser anexado, incluindo informações como direitos autorais, legenda, data e local das fotografias. Os arquivos enviados devem estar no formato JPEG, excluindo TIFF ou RAW.* Além das fotografias, os participantes devem enviar um retrato e um texto de apresentação do projeto. Projetos enviados sem um texto de apresentação não serão considerados. *Os participantes devem garantir que todas as diretrizes sejam seguidas para que sua inscrição seja considerada. Seleção dos trabalhos: * O prazo para envio é de 25 de março a 31 de maio de 2024. * A Direção Artística do Festival, formada por editores de fotografia, será encarregada de selecionar as imagens. * A seleção possibilitará a inclusão das fotografias contempladas nas exposições, projeções, galerias virtuais e mesas de debates durante a programação online e presencial do Festival. * O autor do ensaio que melhor traduzir a convocatória será selecionado para participação de uma Mesa online em data a ser informada, recebendo um cachê de participação de R$ 800,00 (oitocentos reais), mediante entrega de Nota Fiscal. * Não deixe para os últimos dias, os trabalhos pré-selecionados comporão a galeria virtual, quanto antes enviado o material, mais tempo ficarão expostos nas redes sociais. * O resultado final sairá no dia 01 de julho de 2024. O 3º FOTO BSB – Festival de Fotojornalismo de Brasília tem patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Distrito Federal. Para obter mais informações e esclarecer dúvidas, contate a produção do Foto BSB via WhatsApp através do link:  https://w.app/FestivalFotoBSB Serviço: FOTO BSB – III Festival de Fotojornalismo de Brasília Convocatória com inscrições em bit.ly/ConvocatoriaFotoBSB2024 Inscrições: De 25 de março a 31 de maio de 2024 Lançamento das Pílulas do Festival Online: 24 de março (domingo) às 19 horas no Canal YouTube.com/festivalfotobsb Informações: festivalfotobsb.com.br Facebook: @festivalfotobsb Instagram: @festivalfotobsb

  • Mostra CCBB Mulheres Mágicas tem exibição do filme “Medusa” seguida de debate com Mariana Souto

    Parte da série de filmes sobre a figura feminina cercada de magia, Medusa está em cartaz no dia 6 de abril (sábado) às 17:30 2ª Mostra Mulheres Mágicas: Reinvenções da bruxa no cinema segue em cartaz no cinema do CCBB Brasília até 21 de abril. As curadoras Carla Italiano, Juliana Gusman e Tatiana Mitre selecionaram 27 filmes de várias épocas, países e modos de realização. Além das exibições, o projeto realiza ações temáticas presenciais com convidadas de relevância nacional e internacional, como no filme “Medusa” que será exibido neste sábado (6 de abril) às 17:30. Em seguida ocorre um debate com a presença da professora Mariana Souto, da Universidade de Brasília, e mediação da curadora Juliana Gusman. “‘Medusa’ é um filme de 2021 da cineasta Anita Rocha da Silveira. Teve uma estreia internacional importante no Festival de Cannes. Depois entrou em cartaz nos cinemas do Brasil, mas é talvez menos conhecido do que deveria, pois comenta muito o contexto político social brasileiro e aborda o avanço da extrema direita e do conservadorismo. E antes das coisas acontecerem, já previa o que viveríamos depois.” Revela Mariana Couto. “É uma obra centrada em mulheres e construída em um contexto muito envolvente, com trilha sonora Pop. O jovem elenco vive em um cenário de machismo e do ultraconservadorismo. O filme até reverbera aquela frase de uns anos atrás, da mulher que ter que ser ‘Bela, recatada e do lar’. Faz isso com uma pitada de horror e realismo fantástico no Brasil, que não é exatamente o nosso Brasil, ele é meio distópico.” Conta Mariana. Sobre Mariana Souto: Mariana Souto é professora da UnB. Realizou dois pós-doutorados (bolsas FAPESP e Capes) na ECA-USP, sob supervisão de Ismail Xavier. Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais, com prêmio de Melhor Tese na área de Comunicação e Informação (2017). Mestre pela UFMG. Foi professora substituta da UFMG, professora da PUC-MG e da UNA. Foi curadora do Janela Internacional de cinema de Recife, do Festival Internacional de Curtas de BH, da mostra Corpo e cinema (Caixa cultural) e do Cineclube Comum. Diretora de arte de Quintal (André Novais, exibido em Cannes e premiado em diversos festivais) entre vários outros filmes. Integrou os grupos de pesquisa História e Audiovisual (coordenado por Eduardo Morettin) e Poéticas da Experiência (coordenado por César Guimarães e André Brasil). Autora do livro Infiltrados e invasores - uma perspectiva comparada sobre relações de classe no cinema brasileiro (2019). Ficha técnica: Medusa - Direção de Anita Rocha da Silveira (2023, 128’, cor, Brasil, Ficção) | 16 anos Sinopse: Há muitos e muitos anos, a bela Medusa foi severamente punida por Atena, a deusa virgem, por não ser mais pura. Já em um Brasil fictício, dominado por um regime religioso ultraconservador, a jovem Mariana pertence a um mundo em que deve se esforçar ao máximo para manter a aparência de uma mulher perfeita. Para não caírem em tentação, ela e suas amigas se esforçam para controlar tudo e todas à sua volta. Serviço: 2ª Mostra “Mulheres Mágicas - Reinvenções da bruxa no cinema” Exibição do filme “Medusa” seguida de debate com Mariana Souto Data: 6 de abril (sábado) às 17:30 Local: Cinema do CCBB Brasília (Setor de Clubes Sul - Trecho 2) Ingressos: R$10 inteira / R$5 meia Ingressos: Disponíveis na bilheteria física ou em bb.com.br/cultura, a partir das 09:00 do dia da sessão Capacidade: 70 lugares. Para as mesas redondas, os ingressos serão disponibilizados 1 hora antes do início, apenas na bilheteria física. Para a masterclass, inscrição prévia, mais informações em www.instagram.com/mostramulheresmagicas/ CCBB Brasília Aberto de terça a domingo, das 9h às 21h SCES Trecho 2 Lt. 22 – Brasília/DF Tel.: (61) 3108-7600 E-mail: ccbbdf@bb.com.br Informações: Fone: (61) 3108-7600 E-mail: ccbbdf@bb.com.br Site/ bb.com.br/cultura Facebook/ @ccbb.brasilia Twitter/ @ccbb_df Instagram/ @ccbbbrasilia YouTube/ bancodobrasil Assessoria de Imprensa CCBB Brasília: Patrícia Gomes Serfaty Contato: patriciaserfaty@bb.com.br Fones: (61) 3108 7600 / (61) 99557.0703 Assessoria de Imprensa da 2ª Mostra “Mulheres Mágicas - Reinvenções da bruxa no cinema” Renato Acha - Acha Brasília achabrasilia@gmail.com Fone: (61) 99326-6390.

  • SESC DF recebe exposição surrealista de artista belga, Harry Fayt

    Série de fotografias traz estética surrealista em fotografias subaquáticas de personalidades como Nicola Tesla A Embaixada do Reino da Bélgica em Brasília e a Wallonie-Bruxelles International (WBI), com o apoio do Sesc DF promovem exposição RÊVERIES, do artista Harry Fayt, que traz fotografias subaquáticas com estética surrealista. Entre as personalidades belgas retratadas estãoTyph Barrow, Nicola Testa, Stephanie Crayencour, Sidoine, entre outros. Inspirada pelo surrealismo figurativo,RÊVERIES oferece uma imersão profunda no universo onírico do artista onde realidade e ficção se mesclam harmoniosamente. Herdeiro dos surrealistas figurativos de seu país, ele é inspirado pelo esteticismo enigmático de Magritte e pela poesia misteriosa de Delvaux. Apesar das encenações meticulosas e do domínio técnico perfeito, seu trabalho não deixa de lado o absurdo. Tornando o impossível possível, suas fotografias peculiares e falantes gostam de perturbar, maravilhar e até mesmo questionar seus espectadores sobre nossa sociedade contemporânea. Suas obras cativantes transportam você para um mundo imaginário povoado por símbolos e referências que o convidam a explorar os abismos de sua imaginação. Além das obras expostas, os visitantes terão a oportunidade única de explorar o trabalho de Harry Fayt de uma forma totalmente nova através do aplicativo ARTIVIVE. Ao usar este aplicativo em seus smartphones, os espectadores serão transportados para um mundo de realidade aumentada, onde poderão desfrutar de conteúdo adicional, incluindo explicações sobre as obras, vídeos dos bastidores e muito mais, simplesmente apontando seus dispositivos para as obras expostas. 26.03 19H30 VERNISSAGE ESPAÇO CULTURAL ARY BARROSO – ESTAÇÃO SESC 504 SUL ENTRADA FRANCA SOB INSCRIÇÃO 26.03 a 22.04.2024 EXPOSIÇÃO ESPAÇO CULTURAL ARY BARROSO – ESTAÇÃO SESC 504 SUL DE SEGUNDA A SEXTA - DAS 9H ÀS 18H ENTRADA FRANCA

  • Café com inspiração européia na asa sul

    Gostosuras e café gelado para espantar o calor. Foto: Mada Oliveira Por: Mada Oliveira Hoje fui conhecer com uma amiga O Café Angelina @cafeangelina, que fica na 409 sul. Com sua decoração exuberante e requintada, o café e restaurante remete a uma atmosfera européia, rica em histórias e detalhes. Conta com diferentes ambientes, desde o mezanino - mais reservado e super confortável, a parte interna no térreo, que tem a energia de uma cafeteria francesa, a varanda lateral - para quem prefere um jantar mais descontraído e, finalmente, o pátio, que conta com uma grande mesa para um café da manhã com toda família ao som da fonte enquanto as crianças brincam no parquinho. O cardápio oferece opções para todos os gostos. Aqui o cliente tem a oportunidade de tomar um café da manhã completo ou escolher entre saladas, omeletes, vitaminas, bowls, ovos pochês... Oferecem também  brunchs e almoço com a opção de menus completos - com entrada e sobremesa durante os dias de semana. Na hora do jantar, a iluminação deixa a casa ainda mais bonita. Não deixem de conhecer. Segue lá: @cafeangelita

  • Bacon saudável: Casa do Holandês tem linha Pura, de carnes sem aditivos, que é sucesso de vendas

    Linha de embutidos sem aditivos segue a tradição holandesa, trazida à Brasília pelo empresário radicado na cidade há 15 anos Empresário Raymond Graumans começou a produzir bacon sem adiitvos há 6 anos, para atender pedido de cliente Por: Jamila Gontijo Um único cliente pode fazer toda a diferença. Foi a insistência de um cliente cativo que fez com que o empresário Raymond Graumans topasse a ideia de produzir bacon sem conservantes. Isso aconteceu na feira de sábado do CEASA, onde Raymond abriu seu primeiro ponto de vendas, antes mesmo das lojas que agora tem na cidade. “Quando cheguei no Brasil vindo da Holanda e via linguiça com validade de 30 dias eu pensei `mais como?´. Lá na Holanda as linguiças são todas sem conservantes. As salsichas e salames tem aditivos, mas as linguiças não. Foi um choque para mim” – explica .Raymond, que depois foi até Sâo Paulo aprender, em uma indústria de aditivos, a como aumentar a validade dos produtos com o uso de aditivos, usados nas linhas convencionais que ele também produz. Sem açúcar ou nitratos: desafios e vantagens da Linha Pura De acordo com o empresário, a receita para produzir embutidos sem conservantes é até simples, mas a simplicidade acaba ai. “É tudo bem criterioso” – conta ele. “Tem que ser um animal bom, bem tratado, a raça do animal e o abate também são importantes, assim como o PH da carne. Quando a carne chega, precisa de temperatura ambiente controlada e precisa ser o mais fresca possível. Os padrões de higiene também são fundamentais, se não, não há como produzir” – explica. O processo criterioso de produção tem valido à pena porque a linha Pura teve grande aceitação e é sucesso de vendas. “O bacon é vendido em alta escala. Muitos nutricionistas e médicos descobriram a loja e então as pessoas que precisam seguir dieta consumem os nossos produtos. O bacon da indústria tem nitrito e nitrato e também tem açúcar. Por isso, quem está fazendo dieta lowcarb consome muito a linha Pura” - aponta  Raymond, que ainda ressalta: “também porque é muito gostoso. Os produtos desta linha tem uma defumação natural, o que dá um sabor especial” – conclui. A linha Pura inclui bacon, calabresa defumada, salsichão bavaria, linguiça de frango e linguiça de porco.  E tem ainda peito de frango defumado sem açúcar adicionado.  Os produtos podem ser encontrados em três lojas: na  306 sul, na 305 norte e outra no SIA, em frente à SuperAdega. E aos sábados tem ainda uma banca da Casa do Holandês na feira do CEASA. Curiosidade: O que são nitritos e nitratos? São compostos utilizados nas carnes processadas e embutidos como conservantes. Alguns estudos científicos apontam que essas substâncias podem ser nocivas à saúde, mas pesquisas recentes contradizem essa visão, apontando que com a medida certa e a combinação de outras substâncias, o uso destes componentes e seguro e até saudável.

  • Conheça uma das bandas mais tradicionais do cenário brasiliense

    Criada em 2008, a banda brasiliense “Blues Container” traz repertório de blues tradicional e tem agenda cheia o ano todo, incluindo apresentações neste fim de semana Por Mada Oliveira, coluna #BoraviverBsb Uma banda brasiliense que carrega no DNA o rock, que tem forte influência na identidade musical de Brasília. Além do tradicional Blues/Soul,  o repertorio da banda Blues Container traz sucessos do rock internacional consagrados internacionalmente nas vozes de BB King, Eric Clapton, Greendence Clearwater Revival, LYNYRD SKYNYRD, Joe Cocker, Rolling Stones, Jimi Rendrix, Stevie Ray Vaughan, James Brow, dentre outros. Com toda essa bagagem, a banda já se apresentou nas melhores casas noturnas da cidade, como O’Rilley, Galpão 17, London Music, London Street, Feitiço Mineiro, Casas em Anápolis, Paracatu, Barreiras e demais, assim como em eventos motociclísticos e particulares de várias categorias. Aqui uma curiosidade para os fãs da banda Blues Container. Juliano Correa (batera e voz ) também atua em outra banda (Brodericks) que surgiu em 2002.  Ambas as bandas se presentam com a mesma formação da B. Container. Em entrevista com Juliano, perguntei como é se dividir entre duas bandas. “São duas viagens no tempo, uma com um rock in roll clássico e na outra banda a gente faz músicas requintada em termos de trabalho como o blues/soul. Muda um pouco a estrutura, isso faz com que a gente tenha momentos distintos. Uma é mais voltada para o agito do clássico do rock que muita gente conhece, e a outra mais voltada para um trabalho mais fino e requintado que é ate conhecido por menos pessoas, a não ser quem curte mais blue/soul. E por conta da Banda Blues Container, que requer um trabalho no sax, piano, gaita, vozes, a gente começou a aplicar parte dessa estrutura na Broderick que deixa as músicas mais ricas, sacou?” Conheça os integrantes da Banda: Juliano Correa - Batera e Voz Marcos Perrone – Baixo Elétrico Rodrigo Cavallari – Violão e Guitarra André Netto – Guitarra e Voz Jaime Mano – Teclado, Saxofone e Gaita Virgynia Corradi – Backing Vocal Contatos para Show: 61.99215-0374 Instagran: @brodericks /@bandabluescontainer Nesta sexta 15/03 a Blues Container se apresenta na asa norte, na London Street @https://www.instagram.com/londonstreetpub/

  • Março, mês da francofonia, traz mostra especial de cinema francófono

    A exibição acontece no SESC da 504 sul e a curadoria foi feita pelas Embaixadas de Luxemburgo, Bélgica, Canadá, Suíça e França. Abertura acontece na Sala Le Corbusier da Embaixada da França. Produção canadense para toda a família integra a Mostra no SESC Para marcar o mês da francofonia, que é promoção do idioma francês e da cultura a ele associada, uma mostra especial de cinema será oferecida gratuitamente ao público de Brasília. São 6 filmes, todos legendados em português. Além dos filmes em francês, idioma presente em mais de 36 países. o mês da francofonia traz uma rica programação artística e cultural. No Brasil, representações de 54 países membros da Organização Internacional da Francofonia (OIF), participam da iniciativa que busca promover os valores da democracia, da paz, dos direitos humanos, do diálogo entre culturas e civilizações, da solidariedade e do desenvolvimento, da educação e do compartilhamento do conhecimento. Manifestações artísticas de várias áreas serão organizadas em diferentes cidades brasileiras. Muitas com a presença do público e gratuitas, outras online. O website francofoniabrasil.org dá acesso ao vasto programa proposto em todo o Brasil. Os eventos da francofonia em Brasília são organizados pelas embaixadas francófonas presentes na capital, em parceria com a Aliança Francesa, o Liceu Francês François Mitterrand, a Federação Brasileira dos Professores de Francês, a Associação de professores de francês do Distrito Federal, a Universidade de Brasília e o SESC-DF. MOSTRA DE CINEMA DA FRANCOFONIA Abertura oficial da Mostra na Sala Le Corbusier / Embaixada da França Data: Quarta feira 13/03 às 19h. Discurso de abertura às 19h30 Projeção do filme Sr. Blake, ao seu dispor! De Philippe Résimont. 2023. Luxemburgo Com John Malkovich, Fanny Ardant. 105min. Comédia dramática. 12 anos. Desde a morte de sua esposa, Diane, Andrew Blake não quer mais nada. Tudo o que ele consegue pensar é em voltar para a França, para estar mais perto dos dias felizes que teve no país onde conheceu Diane, e para isso ele está preparado para abandonar o sucesso e o conforto e correr todos os riscos. Mas quando ele chega como mordomo estagiário no Domaine de Beauvillier, nada sai como planejado. Programação na unidade SESC 504 Sul de 14 a 17/03 Horários: 17h e 19h. Entrada gratuita, sujeita à capacidade da sala (120 lugares). Quinta-feira, 14 de março | 19h Unidade SESC 504 Sul A Página em branco De Murielle Magellan. 2012. França. Com Sara Giraudeau, Pierre Deladonchamps 99min. Comédia. 12 anos. Eloïse está sentada sozinha em um banco em Paris. Ela não consegue se lembrar quem ela é, de onde ela vem ou como ela chegou aqui. Então, ela começa uma investigação engraçada sobre sua vida. Essa amnésia pode juda-la a encontrar o amor e reinventar sua vida. Sexta-feira, 15 de março | 19h Unidade SESC 504 Sul A noiva do poeta De Yolande Moreau. 2012. Bélgica, França. Com Yolande Moreau, Anne Benoît. 103min. Comédia Dramática. Livre. Amante da pintura e da poesia, Mireille vive como garçonete na cafeteria do Beaux-Arts, em Charleville-Mézières, enquanto ganha a vida com pequenos furtos e contrabando de cartuchos de cigarro. Incapaz de arcar com os custos de manutenção da grande casa da família que herdou às margens do rio Meuse, Mireille decide receber três inquilinos... Sábado, 16 de março | 17h Unidade SESC 504 Sul Jules no país de Asha De Sophie Farkas Bolla. 2023. Canada. Com Alex Dupre, Gaby Jourdain. 99min. Ficção. Livre. Em um dia frio de inverno em 1940, Jules e sua família se mudam para a casa de seu tio, o prefeito de uma vila de colonos no norte de Quebec. Devido a uma rara doença de pele, ele não tem amigos. Portanto, seu maior desejo é melhorar. Quando seu cachorro Flagrant foge para a floresta, Jules não tem outra escolha a não ser sair de casa para encontrá-lo. Sábado, 16 de março | 19h Unidade SESC 504 Sul A linha De Ursula Meier. 2022. Suíça, Bélgica, França. Com Stéphanie Blanchoud, Ursula Meier. 107min. Drama. 14 anos. Depois de uma briga violenta com a mãe, Margaret é sentenciada a uma medida restritiva e precisa manter pelo menos 100 metros de distância da casa da família. A filha caçula é encarregada pela mãe de pintar uma linha representando este limite em volta da casa, o que apenas intensifica o desejo de Margaret de ficar perto da família. Domingo, 17 de março | 17h Unidade SESC 504 Sul O oceano visto do coração De Iolande Cadrin-Rossignol. 2023. Canada Com Jonathan Balcombe, Tamatoa Bambridg. 107min. Documentário. Livre. Um hino à vida em sua forma mais rica e preciosa, que deve ser preservada se quisermos sobreviver, junto com outras espécies, em nosso planeta azul. Filmes legendados em português. Entrada Franca. Sujeito à lotação (120 lugares). As embaixadas responsáveis pela seleção dos filmes são: Luxemburgo, Bélgica, Canadá, Suíça e França. Filmes legendados em português.

  • Um fim de semana só delas: trilhando por Cocalzinho de Goiás (GO)

    Projeto Seriemas do Cerrado reúne mulheres trilheiras, iniciantes ou não, em busca de aventuras e conexão com a natureza. "Juntas somos mais fortes" lema do grupo Seriemas do Cerrado. Foto: Mada Oliveira Por: Mada Oliveira, BoraViverBsb Neste último sábado 9, por volta das 5 horas da manhã, um grupo de aproximadamente 30 mulheres saiu de Brasília rumo a Cocalzinho de Goiás, localizado a uns 102km do Plano Piloto. O objetivo inicial era percorrer trilhas por cerca de 8km até o Pico do Pireneus, que tem 1400 metros e é um dos três mais altos da região. Um final de semana só delas, sem filhos pra cuidar, marido para dar atenção, roupa para lavar ou até mesmo cozinhar. Todas essas coisas do cotidiano foram deixadas um pouquinho de lado para que elas pensassem só no seu bem estar (nelas). O grupo ficou hospedado na “Pousada Riacho dos Pireneus”. Lá elas puderem curtir um café da manhã dos deuses: um almoço feito com muito carinho no fogão à lenha, além de um jantar regado a bons vinhos e muita música boa. Mas por que só mulheres, você deve estar se perguntando, né? O Grupo “Seriemas do Cerrado” surgiu da necessidade de existir um espaço seguro e confortável para pratica do esporte, um lugar onde as mulheres pudessem se sentir livres. Trilheiras em ação! Foto: Mada Oliveira O objetivo era apresentar a corrida/caminhada em trilha para novas mulheres, mostrar que elas são capazes de fazer qualquer coisa, de superar seus desafios, de sentir prazer em se exercitar além de um contato mais próximo com a natureza. “Após a criação deste grupo, já chegou diversos relatos das “Seriemas do Cerrado”: descobrimos que a trilha foi muito além, mudou a vida delas de diversas maneiras, principalmente na luta contra a depressão e ansiedade”, comenta Débora Félix integrante, do grupo. “Juntas fortalecemos umas as outras! Se uma cresce as outras crescem juntas! O crescer aqui pode ser espiritualmente, emocionalmente ou profissionalmente. Sai de lá com coração transbordando de amor, carinho, afeto, alegria, contato comigo mesma, com a natureza e com Deus! Foi muito muito bom! As histórias de vocês me inspiraram assim como inspiraram todas as outras mulheres que lá estavam!” Na conversa que tive com Débora, ou Debz, como gosta de ser chamada, ela acrescentou: “ Fomos para uma aventura totalmente diferente da qual estamos acostumadas aqui em Brasília, aprendendo cada vez mais sobre às trilhas e sobre nós mesmas". Para entrar no grupo é muito simples! Basta acessar o instagran @Seriemasdocerrado e pedir para entrar no grupo de WhatsApp composta por mais de 300 mulheres que já estão lá, animadas. Todos os domingos de manhã elas se reúnem por volta das 6horas da manhã para desbravar mais uma nova trilha no Cerrado. Logos após o treino elas fazem um lanche coletivo, onde cada integrante leva algo para colaborar com o café da manhã. Então se você gostou fica o convite das Seriemas do Cerrado. Próxima turma 23 a 24 de março. Brasília-DF – Cocalzinho-Go Vagas limitadas.

  • CADÊ A LUZ DO PARQUE?

    No Dia Internacional da Mulher, mulheres corredoras de Brasília fazem treino noturno para pedir mais iluminação e segurança no Parque da Cidade. Por: Mada Oliveira / BoraViverBSB Nesta sexta-feira dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, 4 grupos de mulheres corredoras de Brasília fazem um treino noturno para chamar a atenção das autoridades e da comunidade sobre a falta de iluminação no Parque da Cidade (Parque Dona Sarah Kubitschek). Uma das idealizadoras do projeto, Luana da Mata do Grupo “Cerrado Trail” ressalta que “nos últimos anos temos visto uma crescente constante das mulheres no esporte, principalmente na corrida. Sabemos que para ter uma constância no esporte precisamos de um planejamento um pouco maior e na maioria das vezes os horários que temos disponíveis não são os melhores, ou é muito cedo, ou é muito tarde. O que esses horários tem em comum é falta de luz do sol". Luana explica que o Parque da Cidade é bastante porcurado por quem treina. "Bem popular, sempre movimentado e seguro, só que não. A iluminação do parque deixa a desejar, o que faz com que a gente não consiga realizar os treinos dentro dos horários que temos disponíveis" - explica Luana. O movimento Cadê a Luz no Parque quer chamar a atenção para a importância de incentivar as mulheres no esporte, e um importante incentivo é dar segurança para realizar suas atividades esportivas. "Nenhum treino sai bom quando estamos preocupadas, não é mesmo? Queremos nos mostrar presentes e bem claro que não vamos deixar isso passar” - conclui Luana. Então fica aqui o convite para a população do DF fazer parte deste movimento! Traga sua lanterna de cabeça ou de mão e participe! SERVIÇO Data: 08/03 (sexta-feira) Concentração: a partir das 18hs – Decathlon Venancio 2000 Saída para o treino: 19hs Aproximadamente: 7km Retorno e lanche pós-treino: 20hs – Decathlon Venancio 2000. Além disso, terá sorteio de brindes e um cupom de desconto exclusivo.

  • #BoraviverBsb: nova coluna do Brasília News

    Com dicas com sobre a agenda de cultura e esportes, a relações públicas e atleta Mada Oliveira é a nova integrante do Brasília News Uma eletrizante chegada, com pódios de cultura e esportes, bem-estar e tudo de bom que Brasília tem para oferecer. É o que promete a coluna BoraViverBsb, da gaúcha mais candanga da cidade, Mada Oliveira. A nova colunista estreia nesta sexta 08 de março, trazendo dicas, reportagens e entrevistas com personagens, empreendedores e figuras que movimentam a Capital Federal. Uma bela forma de marcar o Dia Internacional da Mulher no Brasília News! Madalena Oliveira, gaúcha de Porto Alegre, mora desde 2002 em Brasília, cidade de arrebatou seu coração. É Relações Públicas, com Especialização em Gestão de Pessoas. Aliás, Mada gosta de gente, de interação e de movimento. Já trabalhou na Rádio Transamerica no programa “Cerrado Adventure” ao vivo 2 vezes por semana, dando dicas de esporte e lazer na Capital Federal. "Amante da vida" como ela gosta de falar. Então Bora Viver Brasília?

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