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83 itens encontrados para ""

  • Expotchê em Brasília 2024 vem aí

    De 7 a 16 de junho, a capital federal recebe uma das maiores feiras dedicada à comercialização de produtos da região Sul: a 31ª Expotchê. (Por Mada Oliveira, da coluna #BoraViverBsB O tradicional evento reúne em estandes comerciais empresas de roupas, calçados, couro, malhas, lãs, queijos, salames, vinhos, sucos, chocolates, artesanato, churrasco, chimarrão, móveis e outros produtos do sul do Brasil. A programação inclui shows, danças folclóricas e grupos musicais tradicionalistas da região. A Expotchê é realizada desde 1992 pela Rome Eventos. Atualmente, são cerca de 300 expositores (em sua maioria do Rio Grande do Sul), distribuídos numa área de 27 mil metros quadrados. O evento é apresentado como "a maior feira gaúcha fora do Rio Grande do Sul" e a "a única que acontece ininterruptamente em Brasília. Conforme os organizadores, em seus 10 dias de realização, o evento gera mais de 3 mil empregos diretos e contrata cerca de 40 empresas locais para prestação de serviços. Serviço: O quê: 31ª Expotchê em Brasília Quando: 7 a 16 de junho de 2024 (2ª a 6ª das 16h às 23h, sábados e domingo das 11h às 23h) Onde: Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade Como: mais informações em www.expotche.com.br

  • Carnaval o ano inteiro? Em Brasília tem!

    O @festivalmicare aconteceu no estacionamento da Arena BRB, o estádio Mané Garrincha, com os reis do axé. Na sexta (03) os shows ficaram por conta de Micarê com Bell Marques, Durval, Xanddy Harmonia e a dupla Rafa e Pipo. Mada Oliveira caindo na folia em pleno maio (Por Mada Oliveira, da coluna #BoraViverBsb Sábado (4), fui a farra com mais um mega show de @durvallelys que quebrou tudo. Além claro de @bellmarques, Xanddy Harmonia, @rafaepipomarques que movimentaram multidões. Um festival que me conquistou ! Que venha 2025. #Micarê2024

  • Redes sociais: entretenimento, distração ou ameaça?

    Estudo da Associação Americana de Psicologia mostra que os efeitos negativos das plataformas estão relacionados ao nível de maturidade emocional dos usuários. O efeito hipnótico das imagens e das interações nas redes sociais Recebo no meu celular toda semana relatórios sobre o meu tempo gasto nas redes sociais, o que uso como alerta para evitar ficar navegando mais do que devo nestas que são uma espécie de buraco negro da procrastinação. Não sei vocês, mas se eu não estiver atenta, entro no Instagram para rever um post sobre receita de bolo e acabo, 1h depois, sem a receita e rindo de um meme qualquer. Nesta 1h eu já teria feito o bolo e o estaria comendo, mas ao invés disso, perdi 60minutos de pura futilidade. Permitir-se rir com memes ou viajar em imagens para a Itália pode parecer algo inofensivo, mas não é. Ao menos é o que apontam os estudos publicados pela Associação Americana de Psicologia (APA), uma das instituições que pautam normas e eventuais políticas públicas sobre diversos assuntos ligados à saúde mental não só nos EUA mas em todo o mundo. As evidências são alarmantes, como já adiantei em outros textos aqui no Brasilia News: crianças e jovens não tem maturidade cognitiva para usar livremente as redes sociais, e nem mesmo os adultos sem a devida maturidade (a maioria de nós) o podem fazê-lo de forma ilesa. E por que somos tão vulneráveis às redes sociais? O principal motivo é a nossa necessidade inata de pertencimento. Somos seres sociais,e a interação social positiva, que é nos sentirmos aceitos, é um grande fator de bem-estar e de influência no nosso comportamento, principalmente em crianças e adolescentes. As redes sociais criaram uma forma de testar nosso poder de aceitação e de pertencimento de forma pública, notória e viciante. Os efeitos desta interação virtual que supostamente mede o nosso  nível de popularidade e de aparente sucesso em conquistar valores digitais afetam diretamente a vida real. O que acontece no Insta não fica só no Insta. Vai pra vida real e impacta a saúde mental de todo mundo. Efeito panela de brigadeiro: rolagem infinita, impacto no sono e falta de foco De acordo com o estudo da APA, uma das funcionalidades mais danosas das redes sociais é a rolagem infinita, porque cérebros imaturos (de todas as idades) não tem capacidade de auto-limitação. É como se as redes sociais fossem uma panela de brigadeiro que comemos até raspar o fundo. Ao que parece, o triunfo das redes sociais se baseia na imaturidade dos usuários, e suas dificuldades de gerir o tempo de consumo das imagens e informações dispostas ao sabor dos algoritmos. Para adolescentes o dano é ainda maior quando a navegação nas plataformas adia a hora de dormir e perturba o sono após tantos estímulos luminosos e visuais. Nesta fase da vida é essencial dormir bem para desenvolver faculdades cognitivas.  O modelo disperso de navegação reforça ainda a falta de foco e inibe a capacidade de concentração em textos longos ou assuntos complexos. Ao final do estudo, a APA pede providências urgentes das autoridades públicas e sinaliza que o uso das redes sociais pode ser benéfico se houver um modelo de navegação pensado para proteger crianças e adolescentes, e também os adultos que não saíram da adolescência.

  • Parque da Cidade recebe 4ª etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia.

    Torneios acontecem entre os dias 24 de abril e 5 de maio. Entrada para eventos é gratuita, mediante retirada de ingressos Foto: Mada Oliveira, que neste fim de semana foi conferir o evento Mada Oliveira, da coluna BoraViverBsB Nesta edição na Capital Federal, o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia tem a etapa adulto, e também a 1ª etapa do Circuito Nacional Sub-19, que acontece entre o dias 28 de abril e 1º de maio, além do segmento Elite 16 do Circuito Mundial, que oferece a maior pontuação em nível mundial, durante os dias 1º e 5 de maio. As estruturas das competições foram montadas nos estacionamentos 12 e 13. Para comparecer ao evento os interessados precisam preencher um formulário virtual que dá acesso aos ingressos gratuitos. No local do evento, QRCodes estarão disponíveis para acessar o formulário. Saiba mais em @cbvolei (Instagram) e retire seu ingresso no link da bio.

  • Adolescentes e redes sociais: impacto na saúde mental vira caso de justiça nos EUA

    Genitores culpam empresas pelos danos causados, mas o que podemos fazer para proteger nossos filhos? A coluna Fatos e Afetos traz 3 dicas de como lidar com o desafio da Era digital Jamila Gontijo para a coluna Fatos e Afetos O dilema das redes para crianças e adolescentes As redes sociais, essa maravilhosa Terra de Ninguém fundada na Era Digital, que aproxima os distantes e distancia os próximos, vai a cada dia revelando seus efeitos negativos. E nós, pobres humanos analógicos, presos na materialidade incontornável e finda, seguimos correndo atrás dos efeitos ao invés de antecipar, com políticas públicas e educação, uma maneira de aproveitar esse maravilhoso mundo digital sem implodir a organicidade da natureza humana e sua delicada saúde mental – principalmente dos humanos em formação. Nos Estados Unidos parece que o jogo está virando, por bem ou por mal. Dezenas de genitores nos Estados Unidos estão processando empresas donas de redes sociais por supostos "danos físicos, mentais ou emocionais" sofridos por crianças e adolescentes ao usar essas plataformas. Segundo informações da imprensa nacional e internacional, ações foram movidas contra a Meta, proprietária do Facebook e do Instagram, e a Snap, dona do Snapchat. Processos de outras famílias também têm como alvo o Google, que administra o YouTube, e a ByteDance, que cuida do TikTok. As ações alegam que a "crise de saúde mental sem precedentes entre as crianças" é alimentada pelos produtos "defeituosos", "viciantes" e "perigosos" dessas empresas. O objetivo é suspender práticas apontadas como prejudiciais e, em muitos casos, envolvem pedidos de indenizações. As empresas rejeitam as alegações e  se defendem dizendo que implementam e atualizam ferramentas e recursos para proteger crianças e adolescentes em suas plataformas – o que parece estar sendo insuficiente na visão dos pais norte-americanos. Os efeitos negativos das redes sociais na saúde mental dos adolescente é uma preocupação nos EUA, cujo porta-voz do governo para saúde pública já fez  declarações públicas reconhecendo que as redes tem benefícios, mas também podem representar riscos. Sim, como tudo na vida real, há luz e sombra nos domínios digitais  - só não sabemos ainda os limites destes domínios luminosos e sombrios. Pesquisas recentes não oferecem evidências conclusivas, e a própria Associação Americana de Psicologia afirma que "o uso de redes sociais não é inerentemente benéfico ou prejudicial para os jovens". Embora seja necessário apresentar dados consistentes para embasar a adoção de regulamentação e políticas públicas para qualquer segmento social, qualquer genitor com filhos na idade escolar sabe que o uso de redes sociais por seus filhos não é inócuo. Nem mesmo os jogos digitais ou a simples navegação por ferramentas de pesquisa pode ser livre de monitoramento parental porque oferecem sérios riscos para a segurança. Basta um pouquinho de realidade empírica para confirmar isso. Se por um lado não podemos criar indivíduos alienados do mundo digital, que já faz parte da realidade social das crianças e adolescentes, ainda não temos respostas sobre como administrar de forma saudável o uso destas tecnologias. Há uma lacuna entre o avanço digital e como a sociedade organiza estas novas realidades, conhecendo seus efeitos negativos. Parte deste abismo entre estímulo e resposta vem dos interesses privados das grandes empresas que controlam essas ferramentas que impactaram nossos costumes e crenças. Enquanto não encontramos soluções coletivas e regulatórias, podemos adotar individualmente medidas simples que podem fazer a diferença positiva no trato das redes sociais e o uso por nossos filhos. Para isso, trago 3 dicas: Pic-nic no bistro Bom Demais, do Jardim Botânico: passeios ao ar livre para sair das redes. Foto: Jamila Gontijo 1.    Manter o diálogo Parece óbvio, mas não é. Falar sobre o uso da internet com nossos filhos mostrando os riscos, os efeitos negativos é uma maneira de esclarecer porque precisamos de limites no tempo de uso e no tipo de navegação – que muitas vezes precisa de filtros e restrições etárias. Mostrar que as regras ainda estão sendo formuladas e que enquanto isso é o bom senso familiar que deve prevalecer faz com que a criança/adolescente seja convidado a fazer parte da solução. Ouvir o que ele pensa das redes sociais e da internet é uma boa estratégia para criar conexão sobre o assunto. 2.    Estabelecer limites claros e inegociáveis Temos regras para várias dinâmicas familiares, como trabalho doméstico, gastos e comportamentos dentro e fora de casa. Com a internet não é diferente. Criar regras claros sobre tempo de uso, limites de navegação, idade para começar a usar algum aparelho tecnológico traz clareza para a negociação  e com isso aumenta o engajamento dos filhos. Crianças e adolescentes gostam de entender porque as regras são feitas, mesmo que não verbalizem isso.  Explicar porque tomamos certas medidas indica respeito e demonstra que o poder de decisão dos pais não é feito de forma aleatória. O principal é manter as regras ao máximo, sem cair na tentação de liberar acesso a jogos ou internet para manter a criança distraída quando for conveniente. 3.    Fazer passeios em família ao ar livre O consumo de internet e redes sociais tem um efeito secundário: enquanto navegamos estamos nos distraindo com conteúdos externos, feitos por alguém e que possuem um auto poder de estimular nossa mente. Tudo isso nos aproxima “dos outros” e nos afasta de nós mesmos. O tempo sozinho, em silêncio, com espaço para ouvir o mundo interno é fundamental para a saúde mental, mas é um hábito que está sendo eliminado do nosso cotidiano. Passear e praticar esportes, caminhar em parques ou ar livre é o melhor antídoto para essa fuga de si, em busca da distração externa. Criar uma rotina de fazer esses passeios em família é um recurso eficiente para cultivas outros estímulos como ficar em silêncio, observar a natureza e praticar a presença corporal. Em Brasília não faltam opções para esses passeios. Temos o Jardim Botânico, o Parque da Cidade e o Parque Olhos d`Água, por exemplo, que podem virar também ponto de encontro com amigos.  Que tal praticar?

  • Yoga e Música: melodias que tocam o corpo e a alma

    Da opinião de que a música é a trilha sonora de nossas vidas, Crônicas de uma Yoguini revela a importância da música na sua prática de yoga. Madonna, praticante de Yoga, já revelou como a prática mudou sua vida pra melhor. (capa do álbum True Blue) A música me acompanha em todos os momentos da vida: ao acordar, dirigir, lavar louça, tomar banho e na prática de yoga não poderia ser diferente. Algumas atividades inclusive se tornam bem mais chatas para mim sem música, exemplo: faxina. Tudo começou na era da fita cassete, eu e meu walkman. Gravava as fitas com as músicas que mais me apeteciam que tocavam na rádio. O resultado era, muitas vezes, um Frankenstein, com pedaços de músicas e falas de radialistas, mas eu amava. Logo uma nova tecnologia nos alcançou e meu pai me deu de presente um diskman e 2 CDs clássicos, na época novidades: o álbum True Blue da Madonna e o Thriller do Michael Jackson. (capa do álbum Thriller) Seguimos com os CDs por um tempo. Gravei inúmeros para minhas aulas, quando me surge o maravilhoso mp3 player, um aparato pequenino, que cabia um milhão de músicas e ainda nos permitia fazer listas. Aí eu fui ao delírio. Mas ainda não era o Spotify, que barrou todo mundo. Lembro até hoje do meu querido primo Kaian falando pra mim "você precisa disso, você vai amar", e ele estava certíssimo. Spotify é a ferramenta onde encontro quase tudo de música que procuro, o sonho dos amantes da música. É pelo Spotify que preparo playlists exclusivas para minhas aulas de yoga e sempre as disponibilizo aos alunos pós-prática. Nas minhas aulas de yoga como aluna, antes de me tornar professora, meus primeiros professores, que foram também os que me formaram, usavam músicas calmas e meditativas nas aulas, mas também músicas de outras partes do mundo, música brasileira, africana, e claro que indiana, mas uma grande mistura, que eu adorava e carrego muitas delas para minhas aulas hoje. Sinto que a música altera nosso estado de espírito. Ela tem o poder de nos animar, acalmar, elevar, e me aproveito disso nas minhas práticas de forma categórica. Gustavo disse que usou as músicas das nossas aulas de yoga na sua viagem com o filho para a Bahia, e que a cada música o filho dele dizia "nossa, como ela é boa nas escolhas das músicas"; Adriana disse que acha música importantíssimo, mas que o único momento do seu dia em que ouve música é nas nossas aulas e que ela adora as seleções; Breno disse que eu relembro e acrescento músicas ótimas para o seu repertório; Dais disse que manda nossas playlists para uma amiga, que se aposentou e foi morar na praia, e que ela tem amado; fora todos os que cantarolam as músicas no meio da prática, unindo os inúmeros benefícios da yoga ao famoso "quem canta seus males espanta". Amo demais essa junção de yoga com música, não vivo sem!

  • III Festival de Fotojornalismo de Brasília: inscrições de 25 de março a 31 de maio de 2024

    Projeto FOTO BSB – Festival de Fotojornalismo de Brasília é o primeiro festival dedicado exclusivamente ao fotojornalismo no Brasil. Foto: Claudio Versiani, um dos integrantes de destaque do Festival As duas primeiras edições do FOTO BSB, em 2020 e 2022, ocorreram em formato totalmente online e alcançaram números expressivos nas redes sociais com discussões qualificadas conduzidas por renomados profissionais do fotojornalismo nacional e internacional.  A terceira edição busca dar continuidade às discussões fundamentais no campo do fotojornalismo ao promover debates significativos. A programação aborda diversas temáticas de forma híbrida, em uma combinação de eventos presenciais e online, totalmente gratuitos. A terceira edição do Foto BSB lança a programação com as Pílulas do Festival Online no canal YouTube.com/festivalfotobsb Outra ação de abre-alas da edição de 2024 é uma Convocatória de fotojornalistas e fotógrafos documentais que desejem submeter trabalhos para exibição nas exposições, projeções, galerias virtuais e mesas de debates da programação online e presencial do festival. De acordo com o recebimento do material, os ensaios fotográficos pré-selecionados já serão publicados na galeria virtual. Dessa forma, incentivamos não deixar para os últimos dias, quanto antes enviado o material, mais tempo de visualização em nossas redes sociais. Lançamento das Pílulas do Festival Online: O conteúdo online contará com doze vídeos exibidos quinzenalmente  no canal do YouTube.com/festivalfotobsb, As Pílulas do Festival Online vão apresentar encontros entre fotógrafos e teóricos de várias partes do mundo. Elas têm o duplo propósito de ativar o canal do festival e ampliar a divulgação do projeto presencial em agosto de 2024. As Pílulas do Festival Online seguem em lançamentos até 25 de agosto, em um total de doze episódios que serão lançados, um a cada quinze dias, exibidos no canal oficial YouTube.com/festivalfotobsb Convocatória: A edição de 2024 lança convocatória voltada para fotojornalistas e fotógrafos que possuam um ensaio de fotografias documentais com a temática "Resiliência: Habitar na Emergência Climática", guiada pelas palavras "Resiliência" e "Habitar", onde serão abordados os desafios relacionados à moradia, permanência e mudanças, com exploração de questões contemporâneas como conflitos, crise climática e seus impactos na vida e no planeta. Nossos olhos e lentes se direcionam para a emergência climática. Que papel transformador as imagens podem cumprir? A fotografia documental tem o poder de transcender barreiras linguísticas e culturais, permite que a complexidade e a urgência das transformações climáticas sejam compreendidas e sentidas em um nível visceral. Enquanto os desafios relacionados à habitação, permanência e mudança se tornam cada vez mais prementes em nosso mundo contemporâneo, as imagens surgem como vozes poderosas para dar testemunho dessas realidades. Com a utilização de múltiplas imagens é possível alcançar a construção de uma história. Uma narrativa visual pode explorar uma variedade de temas, o desafio está em capturar esse arco e destacar a importância de um início, meio e fim. Essa convocatória oferece uma oportunidade para fotógrafos profissionais submeterem seus trabalhos para o Foto BSB - III Festival de Fotojornalismo de Brasília. O mote ''Resiliência: Habitar na Emergência Climática'' abre espaço para ensaios com o mínimo de 5 e o máximo de 30 fotos que explorem as diversas perspectivas dentro do tema. As inscrições podem ser feitas no link bit.ly/ConvocatoriaFotoBSB2024 no período de 25 de março a 31 de maio de 2024. Pré-requisitos: * Poderão participar da convocatória, de forma gratuita e voluntária, fotojornalistas e fotógrafos que possuam um ensaio de fotografias documentais dentro da temática proposta. * Todas as fotografias serão revisadas e validadas pelo Foto BSB e devem obrigatoriamente estar de acordo com o tema proposto. O Festival reserva-se ao direito de excluir os materiais que não cumpram com os critérios, condições técnicas e artísticas exigidas pela organização. * Cada ensaio deve conter no mínimo 5 fotografias e no máximo 30 relacionadas ao tema “Resiliência: Habitar na Emergência Climática”. * O envio do material deve ser feito através de um link com acesso para uma única pasta no Google Drive. Um PDF com a ordem das fotos deve ser anexado, incluindo informações como direitos autorais, legenda, data e local das fotografias. Os arquivos enviados devem estar no formato JPEG, excluindo TIFF ou RAW.* Além das fotografias, os participantes devem enviar um retrato e um texto de apresentação do projeto. Projetos enviados sem um texto de apresentação não serão considerados. *Os participantes devem garantir que todas as diretrizes sejam seguidas para que sua inscrição seja considerada. Seleção dos trabalhos: * O prazo para envio é de 25 de março a 31 de maio de 2024. * A Direção Artística do Festival, formada por editores de fotografia, será encarregada de selecionar as imagens. * A seleção possibilitará a inclusão das fotografias contempladas nas exposições, projeções, galerias virtuais e mesas de debates durante a programação online e presencial do Festival. * O autor do ensaio que melhor traduzir a convocatória será selecionado para participação de uma Mesa online em data a ser informada, recebendo um cachê de participação de R$ 800,00 (oitocentos reais), mediante entrega de Nota Fiscal. * Não deixe para os últimos dias, os trabalhos pré-selecionados comporão a galeria virtual, quanto antes enviado o material, mais tempo ficarão expostos nas redes sociais. * O resultado final sairá no dia 01 de julho de 2024. O 3º FOTO BSB – Festival de Fotojornalismo de Brasília tem patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Distrito Federal. Para obter mais informações e esclarecer dúvidas, contate a produção do Foto BSB via WhatsApp através do link:  https://w.app/FestivalFotoBSB Serviço: FOTO BSB – III Festival de Fotojornalismo de Brasília Convocatória com inscrições em bit.ly/ConvocatoriaFotoBSB2024 Inscrições: De 25 de março a 31 de maio de 2024 Lançamento das Pílulas do Festival Online: 24 de março (domingo) às 19 horas no Canal YouTube.com/festivalfotobsb Informações: festivalfotobsb.com.br Facebook: @festivalfotobsb Instagram: @festivalfotobsb

  • Mostra CCBB Mulheres Mágicas tem exibição do filme “Medusa” seguida de debate com Mariana Souto

    Parte da série de filmes sobre a figura feminina cercada de magia, Medusa está em cartaz no dia 6 de abril (sábado) às 17:30 2ª Mostra Mulheres Mágicas: Reinvenções da bruxa no cinema segue em cartaz no cinema do CCBB Brasília até 21 de abril. As curadoras Carla Italiano, Juliana Gusman e Tatiana Mitre selecionaram 27 filmes de várias épocas, países e modos de realização. Além das exibições, o projeto realiza ações temáticas presenciais com convidadas de relevância nacional e internacional, como no filme “Medusa” que será exibido neste sábado (6 de abril) às 17:30. Em seguida ocorre um debate com a presença da professora Mariana Souto, da Universidade de Brasília, e mediação da curadora Juliana Gusman. “‘Medusa’ é um filme de 2021 da cineasta Anita Rocha da Silveira. Teve uma estreia internacional importante no Festival de Cannes. Depois entrou em cartaz nos cinemas do Brasil, mas é talvez menos conhecido do que deveria, pois comenta muito o contexto político social brasileiro e aborda o avanço da extrema direita e do conservadorismo. E antes das coisas acontecerem, já previa o que viveríamos depois.” Revela Mariana Couto. “É uma obra centrada em mulheres e construída em um contexto muito envolvente, com trilha sonora Pop. O jovem elenco vive em um cenário de machismo e do ultraconservadorismo. O filme até reverbera aquela frase de uns anos atrás, da mulher que ter que ser ‘Bela, recatada e do lar’. Faz isso com uma pitada de horror e realismo fantástico no Brasil, que não é exatamente o nosso Brasil, ele é meio distópico.” Conta Mariana. Sobre Mariana Souto: Mariana Souto é professora da UnB. Realizou dois pós-doutorados (bolsas FAPESP e Capes) na ECA-USP, sob supervisão de Ismail Xavier. Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais, com prêmio de Melhor Tese na área de Comunicação e Informação (2017). Mestre pela UFMG. Foi professora substituta da UFMG, professora da PUC-MG e da UNA. Foi curadora do Janela Internacional de cinema de Recife, do Festival Internacional de Curtas de BH, da mostra Corpo e cinema (Caixa cultural) e do Cineclube Comum. Diretora de arte de Quintal (André Novais, exibido em Cannes e premiado em diversos festivais) entre vários outros filmes. Integrou os grupos de pesquisa História e Audiovisual (coordenado por Eduardo Morettin) e Poéticas da Experiência (coordenado por César Guimarães e André Brasil). Autora do livro Infiltrados e invasores - uma perspectiva comparada sobre relações de classe no cinema brasileiro (2019). Ficha técnica: Medusa - Direção de Anita Rocha da Silveira (2023, 128’, cor, Brasil, Ficção) | 16 anos Sinopse: Há muitos e muitos anos, a bela Medusa foi severamente punida por Atena, a deusa virgem, por não ser mais pura. Já em um Brasil fictício, dominado por um regime religioso ultraconservador, a jovem Mariana pertence a um mundo em que deve se esforçar ao máximo para manter a aparência de uma mulher perfeita. Para não caírem em tentação, ela e suas amigas se esforçam para controlar tudo e todas à sua volta. Serviço: 2ª Mostra “Mulheres Mágicas - Reinvenções da bruxa no cinema” Exibição do filme “Medusa” seguida de debate com Mariana Souto Data: 6 de abril (sábado) às 17:30 Local: Cinema do CCBB Brasília (Setor de Clubes Sul - Trecho 2) Ingressos: R$10 inteira / R$5 meia Ingressos: Disponíveis na bilheteria física ou em bb.com.br/cultura, a partir das 09:00 do dia da sessão Capacidade: 70 lugares. Para as mesas redondas, os ingressos serão disponibilizados 1 hora antes do início, apenas na bilheteria física. Para a masterclass, inscrição prévia, mais informações em www.instagram.com/mostramulheresmagicas/ CCBB Brasília Aberto de terça a domingo, das 9h às 21h SCES Trecho 2 Lt. 22 – Brasília/DF Tel.: (61) 3108-7600 E-mail: ccbbdf@bb.com.br Informações: Fone: (61) 3108-7600 E-mail: ccbbdf@bb.com.br Site/ bb.com.br/cultura Facebook/ @ccbb.brasilia Twitter/ @ccbb_df Instagram/ @ccbbbrasilia YouTube/ bancodobrasil Assessoria de Imprensa CCBB Brasília: Patrícia Gomes Serfaty Contato: patriciaserfaty@bb.com.br Fones: (61) 3108 7600 / (61) 99557.0703 Assessoria de Imprensa da 2ª Mostra “Mulheres Mágicas - Reinvenções da bruxa no cinema” Renato Acha - Acha Brasília achabrasilia@gmail.com Fone: (61) 99326-6390.

  • SESC DF recebe exposição surrealista de artista belga, Harry Fayt

    Série de fotografias traz estética surrealista em fotografias subaquáticas de personalidades como Nicola Tesla A Embaixada do Reino da Bélgica em Brasília e a Wallonie-Bruxelles International (WBI), com o apoio do Sesc DF promovem exposição RÊVERIES, do artista Harry Fayt, que traz fotografias subaquáticas com estética surrealista. Entre as personalidades belgas retratadas estãoTyph Barrow, Nicola Testa, Stephanie Crayencour, Sidoine, entre outros. Inspirada pelo surrealismo figurativo,RÊVERIES oferece uma imersão profunda no universo onírico do artista onde realidade e ficção se mesclam harmoniosamente. Herdeiro dos surrealistas figurativos de seu país, ele é inspirado pelo esteticismo enigmático de Magritte e pela poesia misteriosa de Delvaux. Apesar das encenações meticulosas e do domínio técnico perfeito, seu trabalho não deixa de lado o absurdo. Tornando o impossível possível, suas fotografias peculiares e falantes gostam de perturbar, maravilhar e até mesmo questionar seus espectadores sobre nossa sociedade contemporânea. Suas obras cativantes transportam você para um mundo imaginário povoado por símbolos e referências que o convidam a explorar os abismos de sua imaginação. Além das obras expostas, os visitantes terão a oportunidade única de explorar o trabalho de Harry Fayt de uma forma totalmente nova através do aplicativo ARTIVIVE. Ao usar este aplicativo em seus smartphones, os espectadores serão transportados para um mundo de realidade aumentada, onde poderão desfrutar de conteúdo adicional, incluindo explicações sobre as obras, vídeos dos bastidores e muito mais, simplesmente apontando seus dispositivos para as obras expostas. 26.03 19H30 VERNISSAGE ESPAÇO CULTURAL ARY BARROSO – ESTAÇÃO SESC 504 SUL ENTRADA FRANCA SOB INSCRIÇÃO 26.03 a 22.04.2024 EXPOSIÇÃO ESPAÇO CULTURAL ARY BARROSO – ESTAÇÃO SESC 504 SUL DE SEGUNDA A SEXTA - DAS 9H ÀS 18H ENTRADA FRANCA

  • Café com inspiração européia na asa sul

    Gostosuras e café gelado para espantar o calor. Foto: Mada Oliveira Por: Mada Oliveira Hoje fui conhecer com uma amiga O Café Angelina @cafeangelina, que fica na 409 sul. Com sua decoração exuberante e requintada, o café e restaurante remete a uma atmosfera européia, rica em histórias e detalhes. Conta com diferentes ambientes, desde o mezanino - mais reservado e super confortável, a parte interna no térreo, que tem a energia de uma cafeteria francesa, a varanda lateral - para quem prefere um jantar mais descontraído e, finalmente, o pátio, que conta com uma grande mesa para um café da manhã com toda família ao som da fonte enquanto as crianças brincam no parquinho. O cardápio oferece opções para todos os gostos. Aqui o cliente tem a oportunidade de tomar um café da manhã completo ou escolher entre saladas, omeletes, vitaminas, bowls, ovos pochês... Oferecem também  brunchs e almoço com a opção de menus completos - com entrada e sobremesa durante os dias de semana. Na hora do jantar, a iluminação deixa a casa ainda mais bonita. Não deixem de conhecer. Segue lá: @cafeangelita

  • Bacon saudável: Casa do Holandês tem linha Pura, de carnes sem aditivos, que é sucesso de vendas

    Linha de embutidos sem aditivos segue a tradição holandesa, trazida à Brasília pelo empresário radicado na cidade há 15 anos Empresário Raymond Graumans começou a produzir bacon sem adiitvos há 6 anos, para atender pedido de cliente Por: Jamila Gontijo Um único cliente pode fazer toda a diferença. Foi a insistência de um cliente cativo que fez com que o empresário Raymond Graumans topasse a ideia de produzir bacon sem conservantes. Isso aconteceu na feira de sábado do CEASA, onde Raymond abriu seu primeiro ponto de vendas, antes mesmo das lojas que agora tem na cidade. “Quando cheguei no Brasil vindo da Holanda e via linguiça com validade de 30 dias eu pensei `mais como?´. Lá na Holanda as linguiças são todas sem conservantes. As salsichas e salames tem aditivos, mas as linguiças não. Foi um choque para mim” – explica .Raymond, que depois foi até Sâo Paulo aprender, em uma indústria de aditivos, a como aumentar a validade dos produtos com o uso de aditivos, usados nas linhas convencionais que ele também produz. Sem açúcar ou nitratos: desafios e vantagens da Linha Pura De acordo com o empresário, a receita para produzir embutidos sem conservantes é até simples, mas a simplicidade acaba ai. “É tudo bem criterioso” – conta ele. “Tem que ser um animal bom, bem tratado, a raça do animal e o abate também são importantes, assim como o PH da carne. Quando a carne chega, precisa de temperatura ambiente controlada e precisa ser o mais fresca possível. Os padrões de higiene também são fundamentais, se não, não há como produzir” – explica. O processo criterioso de produção tem valido à pena porque a linha Pura teve grande aceitação e é sucesso de vendas. “O bacon é vendido em alta escala. Muitos nutricionistas e médicos descobriram a loja e então as pessoas que precisam seguir dieta consumem os nossos produtos. O bacon da indústria tem nitrito e nitrato e também tem açúcar. Por isso, quem está fazendo dieta lowcarb consome muito a linha Pura” - aponta  Raymond, que ainda ressalta: “também porque é muito gostoso. Os produtos desta linha tem uma defumação natural, o que dá um sabor especial” – conclui. A linha Pura inclui bacon, calabresa defumada, salsichão bavaria, linguiça de frango e linguiça de porco.  E tem ainda peito de frango defumado sem açúcar adicionado.  Os produtos podem ser encontrados em três lojas: na  306 sul, na 305 norte e outra no SIA, em frente à SuperAdega. E aos sábados tem ainda uma banca da Casa do Holandês na feira do CEASA. Curiosidade: O que são nitritos e nitratos? São compostos utilizados nas carnes processadas e embutidos como conservantes. Alguns estudos científicos apontam que essas substâncias podem ser nocivas à saúde, mas pesquisas recentes contradizem essa visão, apontando que com a medida certa e a combinação de outras substâncias, o uso destes componentes e seguro e até saudável.

  • Conheça uma das bandas mais tradicionais do cenário brasiliense

    Criada em 2008, a banda brasiliense “Blues Container” traz repertório de blues tradicional e tem agenda cheia o ano todo, incluindo apresentações neste fim de semana Por Mada Oliveira, coluna #BoraviverBsb Uma banda brasiliense que carrega no DNA o rock, que tem forte influência na identidade musical de Brasília. Além do tradicional Blues/Soul,  o repertorio da banda Blues Container traz sucessos do rock internacional consagrados internacionalmente nas vozes de BB King, Eric Clapton, Greendence Clearwater Revival, LYNYRD SKYNYRD, Joe Cocker, Rolling Stones, Jimi Rendrix, Stevie Ray Vaughan, James Brow, dentre outros. Com toda essa bagagem, a banda já se apresentou nas melhores casas noturnas da cidade, como O’Rilley, Galpão 17, London Music, London Street, Feitiço Mineiro, Casas em Anápolis, Paracatu, Barreiras e demais, assim como em eventos motociclísticos e particulares de várias categorias. Aqui uma curiosidade para os fãs da banda Blues Container. Juliano Correa (batera e voz ) também atua em outra banda (Brodericks) que surgiu em 2002.  Ambas as bandas se presentam com a mesma formação da B. Container. Em entrevista com Juliano, perguntei como é se dividir entre duas bandas. “São duas viagens no tempo, uma com um rock in roll clássico e na outra banda a gente faz músicas requintada em termos de trabalho como o blues/soul. Muda um pouco a estrutura, isso faz com que a gente tenha momentos distintos. Uma é mais voltada para o agito do clássico do rock que muita gente conhece, e a outra mais voltada para um trabalho mais fino e requintado que é ate conhecido por menos pessoas, a não ser quem curte mais blue/soul. E por conta da Banda Blues Container, que requer um trabalho no sax, piano, gaita, vozes, a gente começou a aplicar parte dessa estrutura na Broderick que deixa as músicas mais ricas, sacou?” Conheça os integrantes da Banda: Juliano Correa - Batera e Voz Marcos Perrone – Baixo Elétrico Rodrigo Cavallari – Violão e Guitarra André Netto – Guitarra e Voz Jaime Mano – Teclado, Saxofone e Gaita Virgynia Corradi – Backing Vocal Contatos para Show: 61.99215-0374 Instagran: @brodericks /@bandabluescontainer Nesta sexta 15/03 a Blues Container se apresenta na asa norte, na London Street @https://www.instagram.com/londonstreetpub/

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