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  • Câmara Legislativa lança Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa

    A deputada distrital Jaqueline Silva (MDB) fomentou a iniciativa e será a presidente do Colegiado. Deputada Jaqueline Silva quer criar um ambiente de negócios mais atrativo para quem quer empreender no DF O número de Microempreendedores Individuais (MEI) no Brasil saltou de 9,7 milhões em fevereiro de 2020 para 15,1 milhões em maio de 2023, um avanço de 55,6%, de acordo com a Receita Federal. O crescimento reflete a mudança no mercado de trabalho e o avanço do empreendedorismo independente a partir da pandemia de Covid-19. As Micro e Pequenas Empresas são responsáveis por 54% dos empregos no Brasil e fundamentais para a geração de emprego e renda, representando 99% do total de organizações privadas e respondem por 27% do Produto Interno Bruto brasileiro. Para fortalecer os empreendedores do DF, a Câmara Legislativa lança, nesta segunda 21, a Frente Parlamentar em Apoio às Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Microempreendedores Individuais. Para o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, essa iniciativa vem em boa hora, uma vez que o setor empresarial segue empenhado na efetiva retomada do crescimento econômico. “Certamente as medidas propostas no âmbito da Frente Parlamentar de Apoio às Microempresas irão focar em ações que visem desburocratizar e simplificar o ambiente de negócios, condições essenciais para o sucesso das empresas”, avalia. Estamos otimistas com a iniciativa, afirma a Superintende do Sebrae-DF, Rose Rainha. “O Sebrae é parceiro de longa data dos pequenos empreendedores do Distrito Federal. Nossas orientações, capacitações e consultorias chegaram a 93mil empresários do DF somente no ano de 2022 e as expectativas para este ano são ainda maiores. No entanto, o sucesso do negócio não depende apenas das decisões de gestão e do comportamento empreendedor, o ambiente de negócio também é fundamental para o que essas empresas cresçam, sejam mais competitivas e gerem mais emprego e renda para nossa população. A parceria do SEBRAE/DF com o Governo do Distrito Federal vem gerando muitos frutos, e essa iniciativa do Legislativo reforça ainda mais o compromisso de toda a sociedade com o estímulo ao empreendedorismo. É só através da união e do trabalho conjunto de todos que vamos transformar Brasília no melhor lugar para se empreender no Brasil! ", afirma a superintendente Rose Rainha. O Ex-Subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo do DF, Danillo Ferreira, atuará como Secretário Executivo da Frente Parlamentar, responsável por executar o Plano de Ação e coordenar os trabalhos desse fórum de discussão. “Estou bastante ansioso para podermos unir setor produtivo local, poder executivo, organizações da sociedade civil e instituições acadêmicas, para que em parceria com o poder legislativo, apresentemos resultados práticos e ações concretas em prol dos empreendedores do DF”. (Com informações da Agência de Notícias da CLDF) Serviço: Sessão solene de lançamento da Frente Parlamentar em Apoio às Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Microempreendedores Individuais - Local: Plenário da Câmara Legislativa - Data/horário: 21 de agosto a partir das 18h30

  • Relações humanas e preconceitos são tema de mostra de cinema na Embaixada da França

    Em agosto, comédias e dramas com o ator Pio Marmaï abordam preconceitos e desafios das relações afetivas Em agosto, a Sala Le Corbusier da Embaixada da França em Brasília, recebe a mostra de longas-metragens “PIO MARMAÏ”. Os filmes, com participação de Pio Marmaï como ator ou diretor, têm como objetivo lançar uma reflexão coletiva, sobretudo acerca do peso do silêncio carregado pelas vítimas de preconceitos atemporais. A mostra nos leva a questionar sobre o legado que estas questões apresentam. A entrada é gratuita e as sessões são sempre às 19h, às quartas-feiras. PROGRAMAÇÃO DE AGOSTO Felicidade (Felicità) 09/08 De Bruno Merle. 2020. França. Com Pio Marmaï, Rita Merle e Camille Rutherford. 1h22. Drama. 12 anos. Para Tim e Chloé, felicidade é dia a dia e sem apego. Mas amanhã o verão acaba. A filha deles, Tommy, está indo para a faculdade e prometemos que, este ano, ela não perderá esse grande acontecimento. Mas isso foi antes de Chloé desaparecer, Tim roubar um carro e um cosmonauta entrar na história. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=QtAWewNYEww Madrugada em Paris (Médecin de nuit) 16/08 De Elie Wajeman. 2020. França. Com Vincent Macaigne, Sara Giraudeau, Pio Marmaï. 1h22. Drama. 14 anos. Mikaël é um médico plantonista noturno. Ele atende pacientes de bairros violentos, mas também aqueles que ninguém quer atender: os viciados em drogas. Dividido entre sua esposa e sua amante, arrastado por seu primo farmacêutico para um perigoso tráfico de receitas falsas de Subutex, sua vida está um caos. Mikaël não tem mais escolha: esta noite, ele deve tomar seu destino em suas próprias mãos. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=ts_PZnhOB9o Pétaouchnok (Pétaouchnok) 23/08 De Édouard Deluc. 2021. França. Com Pio Marmaï, Philippe Rebbot, Camille Chamoux. 1h36. Comédia. 12 anos. No coração dos Pirineus, dois amigos têm a ideia do século para sair da precariedade: lançar uma cavalgada fantástica pelas montanhas para turistas em busca de natureza, silêncio e aventura. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=W8Hip-PpgJY A Fratura (La Fracture) 30/08 De Catherine Corsini. 2021. França. Com Marina Foïs, Valéria Bruni-Tedeschi, Pio Marmaï, Aïssato U Diallo Sagna. 1h39. Comédia Dramática. 12 anos. Raf e Julie, um casal prestes a se separar, encontram-se em um pronto-socorro à beira da asfixia, na noite de uma manifestação parisiense dos Coletes Amarelos. O encontro com Yann, um manifestante ferido e furioso, destruirá as certezas e preconceitos de todos. Lá fora, a tensão está aumentando. O hospital, sob pressão, deve fechar as portas. A equipe está sobrecarregada. A noite será longa… Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=t6ra8z85cyw Recomendações de Segurança Por motivos de segurança, foram adotadas as seguintes medidas: - haverá revista na entrada, antes do início das sessões; - está interditada a entrada na sala com objetos cortantes como facas, tesouras, canivetes, e similares, sprays de pimenta, ferramentas de mão-de-obra, líquidos inflamáveis, alvejantes, explosivos, venenos, ácidos, além de armas de fogo de todo tipo (inclusive, réplicas e armas de brinquedo); - notebooks, mesmo desligados, estão proibidos na sala de projeção. Serviço Cinema - Sala Le Corbusier Quartas-feiras de julho 19h00 (entrada permitida até 19h15) - Gratuito Endereço: SES Av. das Nações - Quadra 801 - Lote 04

  • Dez (!) lugares ao ar livre para praticar Yoga em Brasília

    As dimensões monumentais de Brasília e o clima propício fazem da cidade um grande espaço para a milenar prática. (Jamila Gontijo) O céu de Brasília é um convite para a contemplação e um dos bons motivos para se praticar yoga ao ar livre. Junte isso ao clima propício – a certeza de que não chove em certos meses do ano, e você já tem algumas das razões para levar seu mat (o tapetinho de yoga) para passear. O mat é fundamental na prática ao ar livre porque ajuda a proteger os pés do piso irregular. Fazer yoga nos locais abertos de Brasília é também uma oportunidade de conhecer os monumentos da cidade ou visitar as sedes dos Três Poderes. Foi exatamente na Praça dos Três Poderes que a professora de Yoga Andrea Hughes já promoveu uma aula aberta, e também em frente ao Palácio do Itamaraty, onde deu início ao projeto Yoga em Brasília, hoje com 11 anos. “Esse movimento começou quando eu trabalhava como guia de visitação no Itamaraty e então e passei a fazer as aulas abertas no gramado em frente ao Palácio do Itamaraty” – explica Andrea, ao lembrar que a ideia veio quando ela morou em Buenos Aires. “Fiz uma prática no bosque de Palermo com 200 pessoas e foi muito impactante pra mim. Quando voltei para Brasília eu resolvi trazer esse formato pra cá” – finaliza. Quem quiser praticar yoga ao livre deve tomar apenas alguns cuidados, segundo Andrea: . “É importante praticar nos horários em que o Sol não esteja muito intenso e nem durante os períodos do ano em que há mais frio ” – alerta a professora de yoga, que também costuma promover aulas abertas na SQS 308 sul, quadra modelo de Brasília, na Praça dos Cogumelos. “Tem a natureza, o paisagismo do Burle Max e o urbanismo do Lucio Costa. Essa mistura de urbano e natureza me encanta!” – comenta Andrea, que também já fez aulas na mesma proposta na Ermida Dom Bosco, no Lago Sul, na Praça dos Cristais, no setor militar, e na Torre de TV, ao lado do chafariz. Outros lugares citados por Andrea para praticar yoga são o Parque da Cidade e o CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil. Atualmente, Andrea Hughes promove aulas regulares na Oca Flutuante, que fica na Orla do Lago Paranoá, no Parque Olhos d´Água, na asa norte, e dentro do Museu da República, na Esplanada dos Ministérios. Quem quiser saber os dias e horários das práticas, basta checar o perfil Yoga com Afeto @yogacomafeto no Instagram. O próximo encontro aberto com Andrea Hughes acontece neste sábado 22, SÁBADO às 18h. As vagas são limitadas. .

  • O vento quase sempre nunca tanto diz*

    Nesta Carta a Brasília de julho, um brasiliense vivendo em Jerusalém conta, com baforadas de humor e uma brisa de ironia, como as conversas sobre o clima são onipresentes nas duas cidades (Por Felipe Campbell**) Todo brasiliense, nativo ou adotado, está fadado a ouvir dos forasteiros de outros estados que desembarcam na capital (alguns obviamente mal-agradecidos) que Brasília é a “capital mundial da falta do que fazer”. E por consequência da falta de assunto. De fato, se você tirar da pauta das rodas e mesas de prosa brasilienses temas como concursos públicos, o “sonho” da casa própria, bichinhos de estimação, crianças, fim de semana em Pirenópolis ou na Chapada dos Veadeiros e as últimas do Congresso Nacional restará ainda assim o assunto favorito do brasiliense: o clima. Estatísticas absolutamente não-oficiais e não-auditadas em cédulas impressas dão conta que o verdadeiro brasiliense tece com propriedade comentários sobre o clima entre 17 e 39 vezes ao dia com sua família, colegas de trabalho, de faculdade, qualquer desconhecido ou transeunte que encontra na rua ou no elevador e, pasmem, até mesmo com seu interesse ou par amoroso. “Estamos há 104 dias sem chover”, manchetam os principais periódicos do quadradinho em meados de agosto. “E nesse instante foram detectadas gotas de chuva na Asa Norte” é a frase que mais “bomba” nos stories do Instagram e no Twitter entre setembro e outubro a cada ano. “Ah, mas não pegou no pluviômetro, então não conta”, desconversa algum cético mais rabugento (me incluo nessa turma), em alguma mesa de bar ou grupo de What´s App. Em que pese estar há quase três anos morando a mais de 10 mil km de distância de Brasília, a minha memória afetiva com a discussão climática segue vivíssima aqui em Jerusalém. Na cidade onde o mundo teoricamente pode ter começado (e onde dizem que vai terminar um dia), no epicentro agregado e desagregado das três maiores religiões monoteístas do mundo, falar sobre o sol e a seca é, também, quase uma questão de sobrevivência. Neste início de julho, o brasiliense deve estar tirando do armário aquela jaqueta de couro comprada na Expo Tchê e que fica mofando lá por cerca de 11 meses no ano doido para arrumar alguma festa junina bacana nos clubes, quermesses, escolas ou organizadas pela firma. “Você viu que vai fazer 17 graus hoje à noite?”. U-A-U-U!!! Enquanto isso, aqui em Jerusalém, fazem neste exato instante impraticáveis 38 graus. O bafo quente denuncia a proximidade com o deserto da Judeia. Um deserto “de verdade”. Não o cerrado “deserto” cheio de cachoeiras aí do Planalto Central. Coisa de profissional. “Jeru” tem em escalas colossais o que o brasiliense raiz acha que é seu carma. Aqui nessa parte do Oriente Médio a poeira se confunde com o ar. Tem tempestade de areia. Secura extrema. Aquele sol que dói igual a um corte profundo na pele. E assim vai até – vejam só – fim de setembro, começo de outubro. Quando, em uma espécie de maratona da resistência climática, a Cidade Santa disputa segundo a segundo com Brasília quem será agraciada com a primeira gota de água da chuva novamente. As tempestades que chegarão concomitantemente a estes distintos e distantes universos paralelos, porém, colocarão um ponto final à temporada de semelhanças climáticas entre Jeru e a minha Brasília. Contrariando o estereótipo transmitido aos menos informados sobre a região, o frio vem de verdade em Jerusalém. Muitas vezes traz consigo geadas, granizo e neve. “Jechuvalém” no inverno aumenta ainda mais a saudade de Brasília e do seu Eixão com cerveja artesanal, encontros aleatórios ao ar livre e do Lago Paranoá com as legiões de capivaras. Da Dom Bosco, do Xique-Xique, do Beirute, do Amigão, da Rossoni e do Sky´s. Às vezes até do Rodoburguer (é brincadeira, ok?). Mas vence na vida quem se adapta às mudanças. E aqui em Jeru tem o Moshiko, na Ben Yehuda, onde se come falafel, kebab e schawarma com velocidade de preparo e quantidade de calorias diretamente proporcionais às ingeridas na Pastelaria Viçosa. E enquanto a paçoca, a carne de sol e a manteiga de garrafa são apenas um sonho 10.289km distante de casa, eu me viro com o pão pita (não ouse chamar de pão sírio!!!) e as almôndegas de carne com arroz e feijão do Humus Pinatti, aqui na rua King George. Porque meu nome é tradição. Faça chuva ou faça sol. * A frase é um dos versos da canção Música Urbana, sucesso da banda Capital Inicial **Felipe Campbell nasceu e cresceu em Brasília. É jornalista e publicitário de formação, apaixonado por sua cidade-natal e está desde 2020 trabalhando como expatriado em Israel.

  • Show Brasília Reggae Jam reúne artistas do reggae cerratense

    O Teatro dos Bancários, em 14 de julho, será palco de um encontro para festejar a história do reggae tão frutífero que brota do Cerrado. Homenagem do Sindicato dos Bancários ao movimento, o Brasília Reggae Jam acontecerá dentro do projeto Sexta Básica e terá entre os participantes a cantora Izabella Rocha, que se tornou conhecida ao fundar e integrar uma das bandas de reggae de maior sucesso do Brasil: o Natiruts. Bella, que trilha carreira solo desde 2016, recentemente participou da turnê Good Vibrations com o Natiruts e está cheia de projetos que flertam com este estilo que está, literalmente, na raiz de sua trajetória musical. Entre os artistas que se apresentarão, destaque ainda para Marcelo Mira (Alma Djem); Angel (Jah Live); Gangerana Band, com a presença de Bruno Dourado; Jacob (2 Dub); Rogério Fagundes (Tijolada Reggae) e Dida Rodriguez (Alínea 11). A entrada é franca, limitada à capacidade do espaço de 430 pessoas. Serviço: Brasília Reggae Jam 14 de julho 21 horas EQS 314/315

  • A nossa identidade é feita de memórias

    Empresária que desenvolve produtos biográficos explica a importância do registro de nossas histórias para manter o senso de pertencimento e de afetos O Portal Brasília News nasceu da vontade de investigar a identidade cultural de Brasília, de modo a revelar os aspectos humanos da cidade para além da agenda política, tão marcante no imaginário nacional sobre a Capital. E a forma que encontramos de fazer isso é registrar, em texto e imagem, o cotidiano de Brasília e os diversos olhares, sentimentos e vivências de seus moradores. Os lugares escondidos entre um monumento e outro, as esquinas imaginárias, as tribos urbanas, a relação com o Lago Paranoá são alguns dos elementos que surgiram neste registro que parece delinear um mosaico colorido e diverso que compõe o tecido social de que Brasília é feita. Ao completarmos um ano de existência, o Portal Brasília News convida pessoas que, de alguma forma, desenvolvem trabalhos que ressoam com o nosso objetivo: contribuir para a formação da memória afetiva da Capital Federal. Neste primeiro texto, a jornalista e empresária Bárbara Reis, hoje residente em Portugal, nos explica o poder da memória na formação da nossa identidade: "Somos a nossa memória" por Barbara Reis* Era dezembro de 2020 e eu estava montando a árvore de Natal com a minha filha, quando notei que o brilho nos olhos dela era de quem vivia aquela experiência pela primeira vez. Ela estava com seis anos de idade, mas já não se lembrava mais dos natais passados. Testemunhei inúmeros episódios como esse ao longo daquele ano; ela havia se esquecido de pessoas, sabores, lugares e momentos. Alice estava vivendo o que chamamos de “amnésia infantil”, que acomete quase todos nós. Por motivos que os cientistas ainda buscam respostas, o fenômeno faz com que as lembranças dos fatos relacionados aos nossos primeiros anos de vida se apaguem, mesmo que fiquem os aprendizados mais profundos e vitais. Trata-se de um assunto complexo e, ao mesmo tempo, fascinante, pois é incrível como as lembranças da nossa infância, mesmo não sendo explícitas, possuem uma influência poderosíssima na nossa formação como adultos. As memórias mais enraizadas são, muitas vezes, a chave na busca pelo autoconhecimento ou na própria projeção do nosso futuro. Mas é preciso ter cuidado, pois existem também as “memórias falsas”, que nos parecem tão verdadeiras que é difícil acreditar que sejam de fato implantadas. A Alice uma vez insistiu comigo que havia estudado numa escola na qual ela nunca havia sequer entrado! Tenho também uma amiga que afirma ter adotado um cão quando era criança, mas a família inteira nega o “fato”. Daí a importância do registro. Acredito que toda história de vida é digna de uma biografia e que deveria ser escrita desde a infância. Do outro lado, temos os idosos, que também veem suas lembranças se esvair. Doenças que afetam a memória são, para mim, as mais cruéis. Outro dia, fiquei refletindo um bocado sobre o que o Chris Hemsworth disse no documentário Sem Limites: “Se eu não tiver as minhas lembranças, será que eu existi um dia? Nossas memórias deveriam durar para sempre. Elas são o que nos moldam e fazem ser quem somos”. O ator, de 39 anos, conhecido por interpretar Thor nos filmes da Marvel, anunciou recentemente que daria uma pausa na carreira, pois descobriu que tem predisposição genética para desenvolver Alzheimer. É interessante pensar que sem os nossos braços, os nossos cabelos ou os nossos sentidos, há impactos sobre como nos reconhecemos, mas a nossa essência ainda está lá de alguma maneira. Porém, sem as nossas lembranças, quem somos? Não é uma questão de viver o passado, mas da importância que toda a nossa carga de vida traz para o presente e o futuro. No meu trabalho, quando me sento para conversar com pessoas que nos dão a oportunidade de conhecer sua trajetória, sinto a terapia que é para elas estar ali, apenas reafirmando o significado da sua própria existência. É sempre reconfortante, inspirador e carregado de emoção. Registrar e preservar a história, afinal, é deixar um legado, é eternizar a vida. *Barbara Reis é jornalista e co-fundadora da Foi Assim, empresa especializada em desenvolver biografias pessoais e corporativas, incluindo livros de memórias infantis, biografias de famílias, histórias de casais, jornadas de empreendedorismo, diários de viagens e diversos outros formatos (www.instagram.com/foiassimoficial / www.foiassimoficial.com.br).

  • Tradicional Noite Dominicana retorna em novo espaço

    Evento que reúne apreciadores de danças e músicas latinas volta a acontecer, agora no Venicce Beach, na orla do Lago Paranoá As Noites Dominicanas estão de volta. O tradicional evento que promove músicas e danças latinas e caribenhas ficou conhecido quando ainda funcionava no antigo Bier Fass do Gilberto Salomão, e agora retorna à ativa no novo espaço do Venicce Beach, localizado na orla do Lago Paranoá, próximo à Concha Acústica. A nova temporada acontece toda última terça-feira do mês, com produção da Embaixada da República Dominicana e apoio da The Hand, de Kamila Zardini. As músicas ficam por conta do DJ Elívio, residente do evento que já completou uma década. Reservas de mesa podem ser feitas diretamente no Venicce Beach. SERVIÇO: Noites Dominicanas Dia: 27 de junho Hora: A partir das 19h Entrada: R$30 Local: Venicce Beach SHTN Brasília, na Orla do Lago Paranoá. Ao lado da Concha Acústica

  • Coletivo de Poesia Feminina lança livro em Brasília

    Mulher de Nuvem reúne sete escritoras brasileiras, entre elas a brasiliense Luana Souza. Lançamento será no Sebinho da Asa Norte. Capa do livro Mulher de Nuvem, que acaba de sair do prelo O céu de Brasília, conhecido por sua beleza e dramaticidade, é o lugar ideal para coroar o lançamento do Mulher de Nuvem, coletivo de poesia feminina que pretende revelar a mulher “enquanto pele sensível ao toque, ao tempo, ao lugar, as emoções, ao outro, a si mesma”. A delicadeza e a força que o olhar feminino pode imprimir à vida tomam a forma de verso e rima nesta publicação da Scenarium Livros artesanais, sediada em São Paulo. A publicação segue a estética minimalista e original que já é tradição da Scenarium, pela qual cada livro é costurado à mão, em uma feitura que faz nascer livros-objetos com edição limitada. Desta vez, são sete escritoras a tecerem a trama poética do livro: Ana Cláudia Becker, Chris Ritchie, Cleu Nacif, Fernanda Chinaglia, Flávia Côrtes, Mariana Gouveia e Luana Souza, que mora em Brasília e daqui expande sua escrita associando-se à cena literária atual. Luana se define como “mãe e poeta que conjuga desde o título das faculdades até o título das ruas. Dona de uma alma sensível que almeja integrar diferentes realidades”. E é nesta confluência entre a concretude cotiana e o universo poético das palavras em rima que será realizada uma noite de lançamento do Mulher de Nuvem, quando autoras e plateia serão convidadas a participar de leituras póeticas tanto do livro de lançamento quanto de outras obras que dialoguem com a dimensão da mulher nuvem – ás vezes nimbus, que são nuvens pesadas e cinzas, às vezes cumulus – as nuvens brancas e leves que anunciam tempo bom. O evento acontece na Livraria Sebinho – Cultura e Gastronomia, um lugar icônico da cena literária da Capital Federal, com apoio da produtora Solar dos Saberes, da jornalista e também escritora Jamila Gontijo. A entrada é gratuita e os livros serão vendidos apenas na noite de lançamento. SERVIÇO: Lançamento do livro Mulher de Nuvem com Leituras Poéticas Onde:Livraria Sebinho, CLN 406 loja 44 Quando: Dia 20 de julho das 18h às 20h30 @livrariasebinho, @solardossaberes , @scenariumlivros

  • Confirmada data para FLIP 2023

    Evento que está em sua 21a edição vai acontecer de 22 a 26 de novembro, em Paraty. A programação principal ainda não foi divulgada, nem a homenagem do ano. Mas foi só divulgar as datas da edição de 2023 para que a hospedagem em Paraty comecem a esgotar, o que demonstra a relevância da Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) para a cena literária do Brasil. Com 20 anos de existência , a Flip se consolida como uma "experiência única", como descrevem os próprios produtores da Festa Literária que neste ano acontece durante cinco dias, "fruto de uma relação que atravessa as ruas da cidade de Paraty, durante todos os meses do ano, promovendo uma profunda transformação nas vidas e perspectivas de seus cidadãos" -dizem os organizadores pelo site oficial do evento, em: www.flip.org.br E o que Brasília tem a ver com isso? Diretamente, nada. Mas a confirmação das datas deste encontro que celebra a literatura e a leitura pode ser um chamado para a cena literária da Capital Federal. Que leitores e autores possam estar na FLIP como audiência e como parte da programação. As parcerias e atividades paralelas estão abertas a negociações. Será que teremos caravanas brasilienses na edição deste ano?

  • O amor pelas lentes do cinema francês

    No mês dos namorados, o romance toma conta da mostra de cinema na Embaixada da França. Um dos longas-metragens é um clássico de François Truffaut Em junho, a Sala Le Corbusier da Embaixada da França em Brasília, recebe o ciclo de longas-metragens “Filmes de Romance”. Esse gênero possui um enredo que gira em torno do relacionamento amoroso entre os protagonistas da história. Os filmes têm como tema principal do roteiro, os desafios enfrentados em um relacionamento amoroso e, na maioria das vezes, trazem um “final feliz”. Ainda assim, alguns filmes com final triste também podem ser considerados do gênero romântico. São os chamados "star-crossed lovers", os amantes que não conseguem ficar juntos no final da trama. A programação inclui Jules e Jim (exibição dia 21), um clássico do cibema francês de François Truffaut. A entrada é gratuita. PROGRAMAÇÃO DE JUNHO 14/06 - Os Gostos e as Cores (Les goûts et les couleurs) De Michel Leclerc. 2022. França. Com Félix Moati, Rebecca Marder, Judith Chemla, Philippe Rebbot. 1h50. Comédia. 14 anos. Márcia, uma jovem cantora, grava um álbum com Daredjane, um ícone do rock dos anos 70. Para lançar o disco, tem de pedir o licenciamento dos direitos a Antony, um parente distante de Daredjane. Surge o embate entre os diferentes gostos de Márcia e Antony. Trailer: https://youtu.be/Jt2MZr6tpL0 21/06 - Jules e Jim - uma mulher para dois (Jules et Jim) De François Truffaut. 1962. França. Com Jeanne Moreau, Oskar Werner, Henri Serre, Marie Dubois. 1h45. Drama Romântico. 14 anos. Dois artistas, um austríaco e um francês, se apaixonam pela mesma mulher. Esse amor se estende no tempo por mais de 20 anos. Mas, quando a Primeira Guerra Mundial acontece, o triângulo se desfaz. Trailer: https://youtu.be/jnsLA9vs7TA 28/06 - Outro Continente (L'Autre continent) De Romain Cogitore. 2019. França. Com Paul Hamy, Déborah François, Vincent Perez, Michel Vuillermoz. 1h30. Drama. 14 anos. Maria tem 30 anos, é impaciente, rebelde e especialista em holandês. Olivier tem a mesma idade, é lento, tímido e fala catorze idiomas. Eles se reúnem em Taiwan. E então, de repente, o novo raio. É a história deles. Da força incrível de um amor. E de seus limites. Trailer: https://youtu.be/Ghpom8K0hjo Recomendações de Segurança Por motivos de segurança, está interditada a entrada na Sala com: objetos cortantes como facas, tesouras, canivetes, entre outros similares, sprays de pimenta, ferramentas de mão-de-obra, líquidos inflamáveis, alvejantes, explosivos, venenos, ácidos, além de armas de fogo de todo tipo (inclusive, réplicas e armas de brinquedo); notebooks, mesmo desligados, também estão proibidos na sala de projeção. Haverá revista na entrada. Serviço Cinema - Sala Le Corbusier Quartas-feiras de junho 19h (entrada permitida até 19h15) - Gratuito Endereço: SES Av. das Nações - Quadra 801 - Lote 04

  • Europa de Portas Abertas acontece em Brasília neste sábado

    Centros culturais realizam mais uma edição do festival de cultura europeia que oferece gastronomia, música, aulas de idiomas e sorteio de bolsas de estudo Expressões culturais, artísticas e gastronômicas da Europa poderão ser vivenciadas pelo público de Brasília no dia 17 de junho, sábado, em mais uma edição do Europa Portas Abertas, evento promovido pelos centros culturais Aliança Francesa, Goethe-Zentrum e Instituto Cervantes e a Cultura Inglesa. Realizado anualmente desde 2013 (exceto nos anos de pandemia), o evento conta com atividades lúdicas, educativas e artísticas para promover as línguas oficiais e co-oficiais dos países europeus relacionados aos centros culturais da Alemanha, Espanha, França e Inglaterra. Atrações e atividades em gastronomia, teatro, a música, a dança e o cinema serão oferecidas nos quatro centros culturais e também em uma área comum, com palco e praça de alimentação. O Europa de Portas Abertas é uma oportunidade para que o público brasiliense conheça as instalações, a infraestrutura e as metodologias de ensino dos institutos que participam do evento que acontece das 12h às 18h. As atividades incluem ainda aulas experimentais nos quatro idiomas (francês, alemão, espanhol e inglês), contação de histórias e workshops. Os participantes também poderão concorrer a bolsas de estudos, por meio de um passaporte linguístico, que deverá ser carimbado em cada um dos institutos, registrando a presença nos locais durante a tarde de sábado. Atividades específicas Cada centro cultural realizará atividades em seus espaços, como salas de aulas, salão de exposições, pátio externo e biblioteca. Os participantes recebem um passaporte para ser carimbado em cada centro, tornando interessante a presença entre todos os espaços e a participação ampla das atividades. Ao final, são sorteados prêmios e bolsas de estudo para os passaportes carimbados em todos os institutos. As atividades que compõem essa programação se estendem desde workshops dança e/ou música, aulas experimentais e palestras explicativas de dicas para estudar em países europeus a atividades infantis, como contação de histórias e oficinas. Atividade em conjunto Neste evento, teremos um palco principal com apresentações musicais que representam os quatro países. Os shows ocorrerão a partir das 14h na Cultura Inglesa, localizado na 707/909 Sul. Na ocasião, também haverá sorteio de vários brindes e food trucks. Serviço Europa de Portas Abertas é uma atividade realizada pelos centros Aliança Francesa de Brasília, Goethe-Zentrum Institut, Instituto Cervantes e Cultura Inglesa. DATA: 17/6/2023 HORÁRIO: 12h às 18h LOCAIS: Aliança Francesa de Brasília e Goethe Zentrum SEPS, 708/907 Conjunto A - Asa Sul, Brasília - DF, 70390-079 Instituto Cervantes SEPS Q 707/907 - Asa Sul, Brasília - DF, 70390-078 Cultura Inglesa SEPS 709/909, Conjunto B - Asa Sul, Brasília - DF, 70390-089 APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS | NA CULTURA INGLESA | DAS 14H ÀS 17H 14h: Show de Flamenco com Capricho Espanhol 15h: Show de músicas francesas com Rachel Alves e Banda 16h: Show com Georgia Alô 17h: Show da Banda Beatlemania ENTRADA FRANCA

  • Noites latinas na asa norte

    Toda quinta-feira acontece o happy hour Latinidade com músicas latinas e muita dança Pista de dança lotada. Só fica parado quem quer. Foto: Tati Kalil (Por Jamila Gontijo*) Uma amiga colombiana me contou que lá no país dela saber dançar é uma habilidade fundamental para ser considerado um bom partido. Ela conta que quando começava a namorar alguém, uma tia vinha sempre perguntar: ele sabe dançar? Se a resposta fosse não, vinha acompanhada de olhares de descrença ou quase deboche. Eu acho que essa tia, manifestando a sabedoria local de seu povo, tem muita razão. Dançar requer habilidades como flexibilidade, capacidade de improvisar, domínio corporal e coragem para se expor. Além de trazer bom humor para quem pratica. Um pacote de atributos para lá de positivo para os relacionamentos. Eu contei esse breve causo para dizer que na asa norte tem uma noite caribenha que permite pôr à prova as habilidades dançantes de quem frequenta. O que cada um vai fazer com isso é decisão pessoal, mas fica a dica: toda quinta-feira a partir das 19h horas tem DJs tocando música latina dançante para nenhuma tia colombiana botar defeito. Suavemente… Nesta quinta 09 de fevereiro a DJ Kalil assume as pick ups em sua última noite no Brasil antes de retornar para Itália, onde reside DJ Afrika, residente da casa às quintas, ao lado da DJ Kalil. Onde? Happy Hour Latinidade Salsa, Merengue, Bachata, Reggaeton, Kizomba Godofredo CLN 408 Bloco B lj 12 Reserva de mesas: Whatsapp (61)982052237 *Jamila Gontijo é jornalista, psicanalista junguiana, escritora e multiartista. É também a diretora-executiva do Portal Brasília News, criado em 2022. Tem a arte como forma de existência e resistência, e a escrita como ofício e a dança como bálsamo.

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