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  • Uma cidade também é feita de matéria sonora

    Nesta Carta à Brasília do mês de maio, um espanhol viajante do mundo explica sua relação afetiva com a cidade O encantamento pelo céu de Brasília é unânime nas Cartas à cidade. Foto: arquivo pessoal "Uma cidade também é feita de uma certa matéria sonora que ela própria produz. São os sons que perpassam as ruas vindos da fala de seus habitantes, do barulho dos carros, dos aviões que travessam o céu das cidades. Brasília nao é uma cidade barulhenta como Rio ou Sao Paulo. Uma das coisas que a gente mais valoriza aqui é poder escutar o canto dos pássaros: são incontáveis os que te visitam. Uma cidade também é a sua música, seja ela típica da região ou da cidade ou simplesmente aquela que seus moradores gostam de escutar em casa, nos bares ou nas salas de shows. Eu queria falar aqui hoje da música que representa para mim, Brasilia. Qual é o som com o qual eu identifico/encontro você? Na verdade não é uma pergunta fácil. Porque Brasilia foi uma cidade criada por brasileiros de diversas origens, e cada um deles trouxe músicas muito variadas e diferentes. O que adicionou ainda mais riqueza num país com um universo musical como o do Brasil. Diante de minha busca, uma primeira resposta óbvia seria identificar o rock como uma criação original da cidade. Musicalmente Brasilia explodiu nos anos oitenta e noventa, com nomes de cantores como Renato Russo e Cassia Eller, os quais viraram ícones nacionais do rock tornando a contribuição de Brasilia fundamental para o rock nacional. Já numa segunda resposta eu assinalaria a música sertaneja. O DF fica dentro dos limites do Estado de Goiás e bem perto de sua capital, Goiânia, que é a capital do “sertanejo”. Essa música vinda do interior, reconhecida como cultura caipira colore muitos pontos da cidade. Você, Brasília, também poderia ser identificada pelos ritmos brasileiríssimos de raiz como o samba, pela bossa nova ou ainda por qualquer um dos ritmos nordestinos como o frevo, o maracatu e por seus incontáveis bailes de forró e outras danças. Tambem de todos os ritmos e músicas do Sul, Norte ou Oeste do país. Também lembro de todas as músicas que muitos artistas da MPB como Caetano, Gal Costa e Djavan dedicaram e fizeram pensando em Brasília. Entre todas, eu prefiro a do grande violinista mineiro Toninho Horta, intitulada “Céu de Brasilia”, que fala da experiência única de contemplar o seu céu. Alunos em plena aula no Clube do Choro de Brasília. Foto: Arquivo Pessoal Mas para mim, Brasília, a música a qual traduz você é o choro. Mesmo ele sendo originário do Rio de Janeiro e do sudeste do país, o choro se tornou peça fundamental do repertório da música brasiliense. Uma contribuição importante para isso foi a criação do Clube do choro, um dos mais importantes do país, e de sua escola, que ja vem formando gerações de músicos extraordinários. A gente pode ouvi-los nas muitas rodas de choro que existem na cidade como o popular chorinho no eixo todos os domingos. Mas não é só essa a razão porque eu escolhi o choro. Qualquer um que chega aqui vai se identificar com diversas músicas , porém os extraordinários pores de sol que aquarelam o seu Céu, para mim tem um "não sei o quê" de agradável e melancólico, uma mistura da saudade brasileira e portuguesa, daí um "não sei o quê" que me levou a esses chorinhos que me fazem sonhar com douçura... Damian Lunna formou-se em Direito e Política em sua cidade natal, Valência, na Espanha. Trabalhou na Comissão Europeia em Bruxelas, tempo em que viajou pelo mundo inteiro. Apaixonado pela musica brasileira, mora em Brasilia desde setembro de 2021, onde trabalha na Embaixada da Uniao Europeia

  • Casas de Shows em Brasília: falta de tradição ou visão?

    Neste artigo, o músico, jazzista e diretor musical Oswaldo Amorim* reflete sobre as dificuldades da cena de shows na Capital Federal Amorim em ação em dos poucos palcos musicais da cidade Empreender em nosso país não é tarefa fácil. São inúmeros encargos tributários, trabalhistas, além dos impostos sobre qualquer produto comercializado. Além desse enorme gasto com tributos e impostos, soma-se a falta de incentivos fiscais para quem decide montar um negócio e juros impraticáveis para quem necessita de empréstimos. Porém, mesmo ciente de todas essas adversidades que o empresário enfrenta, quero abordar aqui outro fator que acho crucial para a manutenção e crescimento de qualquer empreendimento, a mentalidade e a visão do empresariado brasiliense. Não vou entrar em outras searas, mas sim na área que atuo, a música. Sempre questionei por que Brasília, um “celeiro” de grandes músicos, praticamente não possui casas especializadas em música ao vivo. Quando digo especializada, me refiro a música ser o carro-chefe e esse estabelecimento ter estrutura compatível para a performance musical. No entanto, o que vemos em Brasilia, na grande maioria dos casos, são arremedos de casas de shows. Afirmo isso com conhecimento pleno de causa, pois raros são os espaços na capital federal que possuem uma boa estrutura para shows. A realidade é dura para os músicos locais, pois além da grande maioria dessas casas sequer dispor de sonorização, iluminação, tratamento acústico, técnicos de som e equipamentos de palco, isso quando temos um palco, ainda esbarramos com a mentalidade imediatista e tacanha da maioria do empresariado Brasiliense. Claro que temos alguns espaços especializados, mas ao longo de seus 63 anos quantas casas existiram e continuam ativas ao longo dessa história? Essa realidade sempre foi um contrassenso para mim, principalmente por vivermos na capital do país. Apesar de inúmeros espaços para música ao vivo que foram criados ao longo desses anos, a maioria, ou quase a totalidade desses espaços fecharam ou faliram. Essa triste realidade sempre me fez questionar o porquê disso. Apesar de atuar como músico profissional desde 1990, ano que cheguei em Brasília, de lá para cá pouca coisa mudou no tocante ao cenário musical de Brasília, para não dizer aqui que regredimos e muito. De capital do rock, do choro, da música instrumental, passamos a ser a capital do silêncio. Sim, desde a absurda Lei do Silêncio, criada em 2008, que piorou e muito o que já era precário. Da noite para o dia a intolerância com a música tomou conta da nossa Cidade. Com tolerância de apenas 50 decibéis no período das 20h as 22h, a música tornou-se grande vilã do sossego e passou a ser considerada barulho. Sei que excessos ocorriam e podem ocorrer, e devem ser evitados e sanados, porém não foi oferecido pelo governo uma política de incentivo para isolamento acústico para as casas com música ao vivo ou um estudo sério sobre os níveis aceitáveis ou não de decibéis decorrente de uma apresentação musical. Na maioria das vezes, a conversa dos bares e restaurantes supera e muito o nível gerado pela música ao vivo. Um carro com o som ligado embaixo do Bloco, o caminhão de lixo, as máquinas que cortam grama, um secador de cabelo do apartamento ao lado, ou seja, tudo isso é tolerável, mas a música não. Vou deixar esse relevante assunto para uma outra matéria, apenas trouxe esse tema para salientar que muitas casas que tinham música ao vivo foram obrigadas a fechar após essa absurda Lei, criada sem um estudo sério sobre seu impacto na vida dos músicos e de toda a cadeia musical envolvida. Em Nova York, cidade que morei e atuei profissionalmente por 5 anos, são incontáveis as casas de shows existentes e completamente equipadas, inclusive com pianos acústicos e/ou digitais, set de bateria e técnico de som. Já em Brasília, a exceção de alguns espaços, o que temos na maioria dos casos são puxadinhos para música ao vivo. Aqui, quando temos um palco, não temos mesa de som, retornos, microfones, pedestais, amplificadores, técnico de som e etc. Bateria e piano então, um sonho… Conforme abordei anteriormente, sei que são inúmeros desafios e obstáculos para empreender nesse país, mas enxergo problemas que vão muito além do financeiro: a mentalidade e a visão imediatista de grande parte do nosso empresariado; a falta de uma identidade musical; a falta de compromisso em criar um público e de fidelizar esse público; a falta de visão a médio e longo prazo, sem o foco apenas do retorno imediato, mas sim com o objetivo de crescer e se solidificar, de se tornar referência, de criar uma tradição. Infelizmente o que vemos são casas feitas para durar dois anos e depois fazer uma reforma de fachada e transformá-la em outra que possa virar a “novidade” do momento. Infelizmente, o que constatamos na grande maioria do nosso empresariado local, é uma total falta de preocupação em criar um público, uma identidade musical, de transformar esse ou aquele espaço em referência para determinado estilo musical. Aqui a maioria do empresariado enxerga a música apenas como um meio de aumentar seu faturamento, nada contra o lucro, mas e o valor que esse ou aquele músico agrega para a casa? O artista musical nessa cidade tem que ser além de músico, produtor, divulgador, programador visual e o responsável por encher a casa. Pergunto, o que essas casas oferecem em troca? Respondo: a maioria 80% do couvert, o que algumas vezes não paga o custo da realização do show, pois o músico tem que estudar sua parte, aprender o repertório, tem que ensaiar com os outros membros da banda, tem que gastar tempo preparando material de divulgação e postando nas mídias digitais, tem que passar o som e montar seu equipamento antes da apresentação. Tudo isso para muitas vezes para ganhar R$200. Isso não paga nem a gasolina e o aluguel do Estúdio para ensaio, muito menos o tempo dedicado aquele show. Pouquíssimos estabelecimentos possuem uma assessoria de imprensa especializada, uma equipe de marketing e criação visual (mídias sociais, flyers, banners, fotos e vídeos, etc). Ou seja, não existe parceria na maioria dos casos. A casa entra apenas com o espaço e o restante é responsabilidade dos músicos. Se o local não encher, a culpa é do músico, nunca da falta de estrutura da casa, da falta de divulgação, mailing digital ou de tradição da mesma. Para dar um exemplo sobre a importância de criar um nome, de se tornar referência e do retorno que esse investimento gera, a maioria das pessoas que frequentam o Village Vanguard, Birdland, Blue Note, Smalls, Iridium, Zinc Bar, Dizzi’s, só para citar alguns estabelecimentos de Nova York, vão sem sequer saber qual a programação daquele dia, pois sabem que naquele espaço terá música e músicos de qualidade. Toquei por 4 anos quase todos os Sábados e as vezes aos Domingos no Zinc Bar, em Nova York. A Casa funcionava apenas a noite, com música ao vivo todos os dias da semana. Detalhe curioso, não serviam nada de comida, exceto amendoim. Lotado todos os dias, todos os 3 Sets. Criar essa identidade e fidelizar esse público não foi da noite para o dia, leva meses e as vezes anos. Nova York possui casas de shows centenárias. Muitas com mais de 60 anos, a idade de Brasília. Aqui seguimos na contramão. Produzi algumas casas na cidade e sempre esbarrei nessa falta de visão por parte dos donos e gerentes em criar e fidelizar esse público, em se tornar referência, investir em qualidade, em valorizar a música e os músicos, investir em estrutura para a música ao vivo. Qual a casa de shows que conta com um piano em Brasília? Podemos contar nos dedos, incluindo os Teatros da Cidade. Falando em Teatro, estamos sem o complexo do Teatro Nacional, que abrigava a Sala Villa Lobos, Sala Martins Pena, Sala Alberto Nepomuceno, além do Foyer da entrada principal e das salas de ensaios no anexo do Teatro. Uma tragédia cultural que se arrasta por quase 10 anos. O que mais me entristece é saber que Brasília possui esse público exigente e músicos extremamente qualificados. Exportamos grandes nomes da música para o Brasil e o mundo. A Escola de Música de Brasília é um celeiro de grandes músicos desde sua criação pelo Maestro Levino de Alcântara em 1974. A Escola de Choro Raphael Rabello, no Clube do Choro, veio aumentar e fomentar ainda mais essa musicalidade pulsante na capital do país. Padecemos de espaços devidamente equipados e voltados para a performance musical. Padecemos de governantes que priorizem a Cultura e que invistam e fomentem a produção cultural. Padecemos de empresários que vislumbrem não apenas o retorno imediato, mas que invistam em criar uma identidade musical, em deixar um legado, em criar espaços que se tornem referências de boa música, em valorizar a arte e os artistas. Enfim, torço para que possamos mudar essa mentalidade e modificarmos essa triste realidade. Alimento um sonho e luto constantemente por sua realização. Sonho em vivermos um Renascimento Cultural em nossa cidade. Parodiando Chico Buarque: Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um imenso Centro Cultural. (Este artigo foi publicado originalmente na 12a. Edição da Revista 15.37 - abril/maio de 2023, que pode ser acessada aqui: www. paraboloide.com) ***Oswaldo Amorim é músico, compositor, diretor musical, Mestre em Jazz Performance, pela Manhattan School of Music (NY-USA) e professor efetivo da Escola de Música de Brasília desde 2003.

  • Centro de Dança recebe curso internacional que usa o corpo para interatividade e convivência

    Cena contemporânea de dança e performance: workshop de processos criativos do Núcleo de Dança da UnB Uma proposta para desenvolver processos de colaboração, aprendizagem e negociação da convivência usando o corpo, a corporalidade de cada participante. Brasília recebe pela primeira vez o Curso do Modo Operativo AND, nos dias 19 a 26 de maio. O MO_AND é uma metodologia criada e desenvolvida há 20 anos pela antropóloga Fernanda Eugenio, brasileira residente em Portugal. A ideia é oferecer ferramentas concretas, com manuseio da materialidade e dos acontecimentos para dar corpo às questões da convivência, da sustentabilidade, da criatividade, da empatia/sintonia, da disponibilidade à diferença e da reciprocidade. Os exercícios realizados durante o curso permitem que pessoas participantes provenientes de qualquer área, tendo ou não contato prévio entre si ou com o MO_AND, possam partilhar e cooperar em composições, experimentando de modo íntimo a construção de um momento comunitário performativo. Carga horária total: 32h Total de vagas: 24 Pré-requisitos: não há. Quem não tiver familiaridade com o Modo Operativo AND, pode assistir antes à websérie que será oferecida como bônus no ato da inscrição VALORES E PAGAMENTO: O curso tem inscrições que variam de R$220 a R$620. Mais informações e inscrições: https://www.and-lab.org/event-details/handling-brasil-df-escola-do-reparar-2023-ed-4 SERVIÇO: Curso ESCOLA DO REPARAR 2023 | Módulo 'hANDling' | Oficinas, Práticas & Ferramentas-Conceito Oficinas de Desdobramento do MO_AND + Práticas Corporais do Coletivo AND com Fernanda Eugenio, Mariana Pimentel e membres do Núcleo AND Brasília e Palmas Datas: 20 a 26/05 | 14-18h (sab/dom) + 9-13h (seg-sex) - Local: Centro de Dança do Distrito Federal: St. de Autarquias Norte Q 1 - Brasília, DF

  • CCBB recebe Festival Cultural Europeu

    O CCBB Brasília vai ser transformar em um pedacinho da Europa neste sábado 13, quando recebe o Festival Cultural Europeu, que reúne comidas típicas de cada país, apresentações de música e dança, atividades infantis e muitas outras atrações culturais. Esta edição tem a participação da Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Eslovênia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Países Baixos, Polônia, Portugal, Romênia e Suécia, além dos instituições culturais como Aliança Francesa de Brasília, o Instituto Cervantes, o Camões – Centro Cultural Português em Brasília e o Goethe-Zentrum Brasília; O Festival Cultural Europeu tem início no dia 10 de maio com a Mostra de Cinema Europeu, que vai até 14 de maio. No sábado a programação se diversifica, com gastronomia e atrações musicais. O evento será de um dia inteiro de programação, com: teatro e contação de história para crianças; cinema com filmes europeus premiados e inéditos no Brasil; apresentações de música e dança; e estandes das embaixadas, dos institutos culturais e de gastronomia típica dos países da União Europeia. O Festival Cultural Europeu faz parte da programação da 19ª Semana da Europa – um conjunto de atividades realizadas em comemoração ao Dia da Europa (9 de maio). O objetivo da semana é promover a aproximação e o diálogo cultural entre o Brasil e o continente europeu, por meio da troca de experiências. Os atletas que participarão da 17ª Corrida da União Europeia poderão retirar lá seus kits de corrida. Atrações musicais (12h a 17h30) Classificação: Livre 12h – Lara Kadocza e o Harald Kugler (Alemanha) 13h – Concerto dos Oceanos (França, Bélgica, Alemanha, Eslovênia) 14h – Guitarrista Primož Šukič (Eslovênia) 14h50 – Grupo Folclórico Polonês Wisła (Polônia) 15h40 – Cantor e compositor Valter Lobo (Portugal) 16h30 – Karmento e banda: Show “Alma, tierra y libertad” (Espanha) 17h30 – Midsummer (Suécia) Programação infantil Classificação: livre 11h30 – Teatro infantil Grupo: Teatro do SLU nas Escolas Peça: “Os Garizitos” Duração: 30 minutos Local: Tenda infantil 12h40 e 13h50 – Contação de histórias Grupo: Os Buriti Teatro de Dança Histórias: • Pippi nos Mares do Sul – Ingrid Nyman (Suécia) • A Menina do Mar – Sophia de Mello Breyner Andresen (Portugal) • O Tubarão na Banheira – David Machado (Portugal) • O Silêncio das Águas – José Saramago (Portugal) Duração: 20 minutos Local: Cortejo frente do palco para tenda infantil SERVIÇO: FESTIVAL CULTURAL EUROPEU Dia: De 10 a 14 de maio Horário: 11h às 18h (sábado) Local: Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Brasília SCES, Trecho 2 – Brasília/DF (61) 3108 7600 e ccbbdf@bb.com.br e #arte #bsb #ccbb #cinema #cultura #EUNIC #EUNICBSB #Europa #evento #gastronomia #música #passeioculturalbrasilia #programacaoculturalbrasilia #SemanaDaEuropa #SemanaDaEuropa2023 #SEU2023 #UE #UniãoEuropeia #visiteoccbb

  • Uma noite sensorial no lançamento de Coletivo de Poesias

    Um evento com música, poesia, leituras poéticas e café. Nesta quinta 23 acontece o lançamento do Livro LILÁSES, um Coletivo de Poesias Eróticas com seis escritoras brasileiras e um escritor, publicação da Scenarium Livros Artesanais, de São Paulo. LILÁSES tem edição limitada e cada exemplar é costurado à mão, o que torna a experiência de leitura ainda mais sensorial. A tecitura de palavras, costuras, fitas, papel, dão corpo à estes livros-objeto para despertar os sentidos. Duas das seis poetisas que integram o Coletivo são de Brasília, Letícia Érica Ribeiro e Mila Bordô. No centro das narrativas de LILÁSES está o desejo em suas diversas formas, em especial o desejo feminino. É deste lugar de mulher desejante que partem os versos impressos e tecidos nas mais de 100 páginas da publicação. Para acompanhar a estética do LILÁSES, a noite de lançamento conta com leituras poéticas do projeto Quero Te Ler (@queroteler), projeto da atriz Maria Carolina Machado, e um pocket show com o trio Kamafeu, cujo repertório foi escolhido para trazer interpretações de músicas afetivas. O local escolhido foi o Quanto Café, que tem em suas instalações uma máquina de torra, que quando em uso exala aquele marcante aroma de café. 📚🎶🎼 SERVIÇO: Lançamento Coletivo LILÁSES + Leituras Poéticas QUERO TE LER + Pocket Show Trio Kamafeu (Décio Gorini (guitarra), Keu Aragão (percussão) e Jamila Gontijo (voz) Onde: Quanto Café. CLN 103 Bloco A Horário: 19h às 21h

  • Show para celebrar ícone do jazz

    Músicos brasilienses se reúnem em tributo a Dave Brubeck e seu lendário álbum Time Out Se você não conhece ou sabe quase nada sobre jazz, pode começar assistindo ao vivo a um repertório que é um dos mais icónicos deste gênero musical: o álbum Time Out, do pianista Dave Brubeck. Certas obras de arte alcançam uma combinação perfeita entre genialidade, inovação e simplicidade. É uma formúla que ninguém decifra e todo mundo sente quando se alcança porque toca o outro, encanta. Foi o que o pianista Dave Brubeck fez neste disco que teremos a oportunidade de ouvir executado por musicistas brasilienses de alto calibre. A elaboração musical de Time Out deu tão certo que a terceira faixa, “Take Five” (escrita em compasso de 5 tempos), tornou-se uma das composições mais conhecidas no mundo jazzístico. Caso você já seja um apreciador de jazz, vale lembrar que “Time Out” chegou ao top do ranking da Billboard em 1961 apesar (e talves por isso) da inusitada utilização de compassos pouco usados nas composições. "Enquanto a maioria das músicas que ouvimos cotidianamente, mesmo no jazz, são escritas em compassos quaternários, as faixas gravadas incluem obras em compassos de 3, 5, 6 e 9 tempos, algumas delas ainda incorporando alternância de compassos" - explica o diretor musical e contrabaixista Oswaldo Amorim. Neste show, além de “Take Five”, serão apresentadas outras faixas do mencionado álbum: “Blue Rondo A La Turk”, “Three To Get Ready”, “Kathy´s Waltz”. “Unsquare Dance” – do álbum subsequente, “Time Further Out” –, “Tangerine”, “Bossa Nova USA” e “In Your Own Sweet Way” também constam do repertório a ser interpretado pelos músicos: Bruno Medina (saxofone), Misael Silvestre (piano), Oswaldo Amorim (contrabaixo) e Pedro Almeida (bateria). SERVIÇO Local: Infinu (506Sul) Data: 01/03, Quarta Horário: 20h (abertura da casa)e 20:30h (início do show) Link para compra de ingressos e informações: https://www.sympla.com.br/jam-jazz-soul-tributo-a-dave-brubeck__1894179?share_id=6q9t2

  • Cartas à Brasília: uma gringazinha na Capital

    Seguindo a série especial de 12 cartas escritas para Brasília, uma estrangeira conta sua relação com a cidade e revela locais preferidos, medos e surpresas na sua relação com a Capital No Museu da República: a silhueta feminina encontra os traços sinuosos do monumento de Niemeyer Somos as nossas histórias. Somos o meio e a vida de todas as histórias. Elas mudam e são contadas a todo momento. Somos narradores invisíveis da maior história que conhecemos: a nossa. Somos também as nossas escolhas. Uns decidem ficar para sempre no mesmo lugar, outros estão dispostos a correr o risco de morar fora e começar de zero em cidades tão particulares como você, Brasília. E eu estou aqui, recém-chegada, em pé entre teus ossos, tremendo de medo, com vozes que sobem pela minha língua, com meu portunhol intricado e tentando entender o meu propósito aqui contigo. Cheguei há pouco e já percebi que você causa sentimentos intensos, platônicos e muitas vezes opostos nas pessoas: ou te amam ou te odeiam. Não existe termo meio. Mas eu acho que serei do grupo dos que te amam. Fiquei surpreendida com as tuas terras vermelhas, teu céu vibrante de cores infinitas e ipês coloridos que embelezam você. Aqui tudo está no seu lugar: rua das farmácias, rua dos bares, rua dos restaurantes. Pirei com o teu conceito arquitetônico e já me falaram o quanto é importante a história da tua construção. Você é organizada, limpa e segura. Isso me dá muita tranquilidade. Porém, devo te confessar que me assusta a monotonia e o individualismo das pessoas. Pode ser que a razão do meu temor seja porque estou acostumada ao povo caloroso e receptivo do meu Caribe natal. Lá, eu posso ser surpreendida efusivamente por uma estranha me oferecendo carona em seu guarda-chuva, no meio duma chuva torrencial, ou de repente receber um elogio sincero de um estranho sobre o meu batom, minha blusa, meu vestido, minha sandália ou até mesmo a cor do meu esmalte. Mas tudo bem, dentro de mim há uma boa disposição para me adaptar aos novos desafios, até porque tenho certeza que não sou a única. A geometria brasiliense desumaniza a relação com a cidade ou cria contrastes que instigam? Hoje, por exemplo, observei esse povo tão diferente caminhando pelas tuas ruas, de todos os tipos, de todos os credos, de todas as cores, me perguntando quais são as suas histórias. Isso é um bom sintoma. Você acolhe gente diversa e isso me faz sentir menos estranha, com muita esperança e definitivamente com muita vontade de perseguir meus sonhos. Mas, peraí...me conta...que tipo de clima é esse, hein? Meu nariz sangra, minha pele está ressecada, e a minha garganta dói...por favor, me diz que não é sempre assim o ano todo! Eu sinto saudades do cheiro da chuva caindo na terra, fazendo lembrar da minha infância. Mas pode ficar tranquila. Eu serei paciente e respeitarei os seus tempos porque só você sabe quando é o momento certo para a mudança do clima. Quase uma candanga raíz: na piscina velha do Parque Nacional de Brasília, a Água Mineral Enquanto a seca não acaba, vou aproveitar as tuas riquezas e visitarei o Jardim Botânico e o Parque da Cidade. Também darei um mergulho nessa aguinha maravilhosa da piscina velha da Água Mineral e caminharei numa das trilhas desse lugar bonito e agradável que é o Parque Nacional de Brasília. Estar em contato com a natureza e próxima dos animais é algo que traz muita paz, e é aí que você vai ganhando pontos comigo. Ainda me falta ir passar uma tarde à beira do Lago Paranoá, andar de bicicleta no Eixão do Lazer, tirar fotos na Praça dos Poderes e disfrutar a vista da Torre de TV. Tá vendo como eu estou informada sobre teus espaços? Pois é, assim, aos poucos irei te conhecendo melhor. Brasília, você e eu somos diferentes. Isso é fato. Porém, eu tenho certeza que aqui conseguirei realizar vários sonhos da minha vida, sonhos que tal vez meu Eu menininha jamais acreditou que fosse realizar. Sei que também me darás diversas rasteiras. Creio que me farás chorar incontáveis vezes e como qualquer outra história de amor, teremos os nossos altos e baixos e, com certeza, momentos que não nos entenderemos. Mas acima de tudo, sei que me converterei num ser humano melhor. Crescerei e viverei aqui tão intensamente que só a possibilidade de te deixar fará meu coração ficar apertado. Certamente, a minha história nunca será a mesma depois de você, Brasília. Cheguei ao porto seguro, “véi”! Sindy González é colombiana, canceriana e Internacionalista. Mestre em Assuntos Internacionais. Apaixonada pela cultura latino-americana e do Caribe. Amante da música, cinema e fotografia.

  • Cartas para Brasília: Poesia sobre a cidade

    A poetisa Luana Souza inaugura a série de Cartas para Brasília com uma poesia do cotidiano na Capital. A cada mês de 2023 serão publicadas cartas com olhares poéticos sobre a cidade, para revelar a subjetividade brasiliense Bras-ilha Nascida nestas terras planas Gosto de voar sob tuas asas sul e norte Me encantar com o brilho solar nas águas do lago Paranoá Eu, Bras-ileira,Bras-iliana, De Planaltina, candanga Não pertenço à ilha Sou filha teimosa da periferia Ah Brasília! Gosto de transitar por suas tantas realidades É a cultura que me move no paradoxo da integração e da diversidade Me perco nas cores lindas do seu céu-encanto Na esplendorosa Esplanada Aprecio os mi(ni)stérios de arquitetura comunista Percorro em suas terras a trilha política No infinito particular Nas trilhas do belo cerrado Nas ruas das potentes periferias No ir e vir do direito à cidade No gramado divertido do CCBB Vejo meu menino crescer Ele, já candango com oportunidade Traz em sua origem a mudança de realidade Oportunizada pela famosa UnB Cresce vivendo em uma outra BsB Bras-ilha! Ah! Brasília! Como filha das tuas terras Sigo na luta para que todas as suas partes Possam viver com dignidade Que tuas pontes não ampliem distâncias Porque tua riqueza está na beleza dos encontros. Luana Souza Janeiro de 2023 Luana Souza é mulher, mãe e poeta que conjuga desde o título das faculdades até o título das ruas. Dona de uma alma sensível que almeja integrar diferentes realidades.

  • Pequena Ode ao Lago Paranoá

    Atleta do Lago Paranoá descreve, em prosa, cenas de suas práticas esportivas e de puro deleite nas águas lacustres* Ah, este Lago! Mistura de refúgio, agitação, malhação, contemplação... é tudo isso ao mesmo tempo, a depender da sua lente, do seu estado de espírito. A cada momento o Lago Paranoá vai mudando de cor seguindo o sol e dançando com as nuvens. Todas manhãs, nos primeiros raios de sol, lago espelhado, seu tom amarelo anuncia a alvorada. Logo começa a encrespar na companhia dos ventos que começam a soprar. É hora de ir pra água, seja de stand-up paddle – SUP, canoa, caiaque ou mesmo nadando, vamos sendo abraçados por essas águas do Planalto Central, que começa com aquele friozinho que logo some, dando lugar ao suor e a felicidade de estar ali, naquele momento. Oh Deus, obrigado por nos proporcionar isso. Cada dia um lugar diferente, seja nas pequenas ilhotas em frente às quadras do Setor de Mansões do Lago Norte, nas ML 4 e ML 7 ou mesmo passando pelo Parque das Garças na ponta da península norte. Sem contar a satisfação de chegar na barragem (do Paranoá), quando o treino é mais puxado. Aquele mergulho, quase obrigatório, é o ápice do rolê. Na parte sul do lago, logo depois da Ermida, avançamos pela região mais exposta ao vento do lago Paranoá. Não é à toa que essa área é tomada pelo Wind, Kite e Wing. Avançamos um pouquinho e logo chegamos à Ponte JK que majestosa como ela é, fica linda vista pela perspectiva do lago. Seus pilares e arcos nos absorvem na contemplação. Vemos os carros apressados passando logo ali em cima, mas pressa pra quê? O grito e o eco quando estamos atravessando a ponte por baixo nos dão a energia que falta pra finalizar mais um dia de treino e divertimento. E assim vamos seguindo nossa rotina do dia, agradecidos por ter esse lagão, relativamente despoluído, embora se encontre aqui e ali o rastro do ser humano insensível e egoísta, que não tem a capacidade de recolher o próprio lixo. Seria algo tão simples!!! A hora mágica do Lago é o entardecer. Suas águas se confundem com o céu numa paleta de cores que vai caminhando para o tom rosado, amarelo, laranja... uma explosão de brilho e magia. Esse é nosso Lago Paranoá, independente da perspectiva, do estado de espírito, do tempo, ele nos acolhe a todos e transborda nossos corações de alegria, endorfina, dopamina e purifica nossa alma. *Fernando Mendes é nascido em Brasília, mas cidadão do mundo. Viciado em esportes radicais e de aventura, frequentador do Lago Paranoá e morador na beira do Lago desde pequeno. Servidor Público Federal na área ambiental, é remador de SUP e Canoa Havaiana

  • Premiado pianista francês faz apresentação na Escola de Música de Brasília

    O jovem e já premiado pianista Clément Lefebvre se apresenta pela primeira vez no Brasil, começando por Brasília e seguindo a turnê em São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro Quem for ao recital de Clément Lefebvre, que acontece nesta quarta-feira 23 no Teatro Levino de Alcântara da Escola de Música de Brasília, pode se surpreender com a já premiada atuação do jovem pianista francês. Clément Lefebvre coleciona prêmios e reconhecimento internacional. Se houvesse um círculo contemporâneo de poetas-músicos, Lefebvre seria o porta-estandarte de sua geração. Seu primeiro álbum, “Rameau/Couperin”, lançado em 2018 pela Evidence Classics, o revela como tal ao público e ao mundo musical. Este álbum traz sua assinatura artística única, que lhe rendeu reconhecimento imediato e unânime. O segundo álbum de Lefebvre, “CHOC de Classica”, foi lançado em novembro de 2021 e dedicado a Ravel. O trabalho foi muito elogiado pela crítica especializada que apontou Levebvre como o “Raveliano” das próximas décadas. Lefebvre chega ao Brasil trazido pelo programa Ciclo de Jovens Pianistas, desenvolvido pela Embaixada da França no Brasil em parceria com a rede de Alianças Francesas para divulgar jovens talentos da música na América Latina. Trajetória Sua personalidade autêntica e o seu senso poético foram especialmente notados no Concurso Internacional Long-Thibaud-Crespin 2019, no qual é vencedor. Antes disso, foi reconhecido do outro lado do Canal da Mancha, ganhando, em 2016, o 1º Prêmio e o Prêmio do Público no Concurso Internacional de Piano James Mottram, em Manchester. Esta dupla consagração surge ao longo de um percurso musical que começa no norte de França, depois em Paris, com apenas dez anos, com Billy Eldi, que lhe dá como bagagem os fundamentos da arte musical. Prosseguiu em Lille, onde se forma com Marc Lys e Jean-Michel Dayez, depois no Conservatório Boulogne-Billancourt na classe de Hortense Cartier-Bresson, e finalmente no CNSM em Paris: aluno de Roger Muraro e Isabelle Dubuis, ele também recebe conselhos de Claire Désert, Alain Planès e Pierre-Laurent Aimard. Extremamente exigente consigo mesmo, após estudar com estes mestres, deve particularmente à Roger Muraro o rigor em seu pensamento musical, profundidade e imaginação expressiva, seja pela atenção dispensada à clareza do discurso musical ou à criação de um universo sonoro. Pedra por pedra, sua carreira artística tem sido construída de forma sólida. Clément Lefebvre já foi convidado a dividir o palco com Philippe Bernold, Anne Queffélec, Anastasia Kobekina, Olivier Patey, Philippe Bianconi, Eva Zavaro, Guillaume Chilemme. Apresenta-se regularmente em duo com o pianista Alexandre Lory, ambos empenhados em explorar as grandes partituras orquestrais através da arte da transcrição. Serviço: Clément Lefebvre - Recital de piano 23 de novembro de 2022, 20h. Local: Escola de Música de Brasília – Teatro Levino de Alcântara Endereço: SGA/Sul, Quadra 602. Entrada franca

  • Aliança Francesa recebe exposição sobre Clarice Lispector e escritoras francesas

    Exposição La Maison de Clarice chega a Brasília e traça paralelo entre Lispector e as escritoras francesas Marguerite Duras e Nathalie Sarraute Oferecida pelo Escritório do Livro e do Debate de Ideias da Embaixada da França no Brasil, a exposição « La Maison de Clarice » traça um paralelo entre a vida e a obra de Clarice Lispector e de suas contemporâneas, Marguerite Duras e Nathalie Sarraute. Por meio da exposição, Clarice recebe em sua casa essas ilustres convidadas, no ano seguinte em que foram celebrados os 100 anos de seu nascimento. A comparação entre Clarice Lispector, Marguerite Duras e Nathalie Sarraute é natural, pois elas se encontram no cerne da experimentação romanesca que conhecemos no século XX, sendo fonte privilegiada de inspiração e influência para autores e leitores de todas as partes do mundo. A exposição apresenta a estrutura de uma « casa », em que Clarice recebe suas convidadas, Nathalie e Marguerite. Nessa casa, a « Cozinha », por exemplo, faz referência ao processo criativo das escritoras e à forma como definiam a escrita. O visitante é convidado também a conhecer, entre outros aposentos, a intimidade do « Quarto da Escritora», onde se encontram os textos mais confessionais das autoras. No centro da exposição, o « Salon » ou « Sala de Visitas » descortina as relações de Clarice Lispector com a França; com o Teatro da Maison de France e com a literatura francesa, a partir de um encontro em 1969, no Rio de Janeiro, da escritora com Alain Robbe-Grillet, considerado o « papa do Nouveau-Roman ». Aliança Francesa de Brasília A Aliança Francesa é uma instituição sem fins lucrativos, cujo principal objetivo é a difusão da língua francesa e das culturas francófonas. Para isso, promove o ensino do idioma francês e oferece atividades culturais diversas, além de conceder certificados específicos de proficiência e de conhecimento linguístico. No Brasil, ela oferece, também, cursos de português para estrangeiros. Criada em 1883, na Cidade Luz (Paris), e com a participação de importantes personalidades, como Júlio Verne e Louis Pasteur, a Aliança Francesa representa, hoje, a primeira rede cultural presente no mundo inteiro. A Fundação das Alianças Francesas conta com escolas na França, para estudantes estrangeiros, e mais de 800 unidades, em 135 países, onde estudam cerca de 490.000 pessoas. SERVIÇO | Exposição La Maison de Clarice Entrada franca | De 21/11 a 09/12 Encerramento: às 18h do dia 9 de dezembro de 2022. Horários de visitação: Aliança Francesa de Brasília. SEPS, 708/907 Conjunto A - Asa Sul. Brasília - DF, 70390-079

  • Lago Paranoá terá Remada Rosa neste sábado 22

    Natação em águas abertas e Desafio da Canoagem serão promovidos em apoio ao Outubro Rosa, que atua com a prevenção do câncer de mama Neste sábado 22 acontece a 9a. edição da Remada Rosa em Brasília, uma ação promovida com apoio de atletas de Brasília cidade que utilizam o Lago Paranoá como área de esporte e lazer. A ideia é colorir o lago de ROSA e chamar a atenção para a PREVENÇÃO do câncer de mama, incentivar à promoção de práticas esportivas e comportamentos que são considerados protetores para redução dos riscos e ainda fortalecer a rede de apoio para quem já teve ou está passando pela doença. Outubro é o mês que marca a luta contra o câncer de mama. O "Outubro Rosa" é um esforço mundial para conscientizar e mobilizar à sociedade no combate à doença. A prevenção é a grande arma no combate ao câncer e quando mais precoce o diagnóstico, maiores as chances de cura. Interessados em participar podem fazer o seu treino de corrida, caminhada, natação ou remada e tomar um café na beira do lago assistindo o Desafio de Canoagem (às 9h) e a Natação em águas abertas (às 8h)com Tiago Sato. SERVIÇO: Data: sábado, 22 de outubro de 2022 Local: Orla da Ponte JK Horário: A partir das 8h Natação em águas abertas. A partir das 9h Desafio de Canoagem Inscrições no: forms.gle/t1nyuSXZowFCj67z8 ou pelo perfil no Instagram: @remadarosabsb Apoie essa causa, adquira sua camiseta e ajude a incentivar nosso movimento. Os pedidos devem ser feitos e enviados até quinta-feira, dia 20 de outubro e a retirada da camiseta será durante o evento, dia 22 no horário das 8h às 11h30.

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